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Presidente da Mitsubishi Motors deixará cargo, dizem fontes

Osamu Masuko, que liderou a montadora pelos últimos nove anos, se tornará o presidente do Conselho de Administração após deixar o cargo

Mitsubishi: mudanças na administração vêm conforme a montadora japonesa busca deixar para trás uma década difícil de vendas em queda e uma estrutura de capital tênue (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 08h53.

Tóquio - A Mitsubishi Motors nomeará o diretor-gerente Tetsuro Aikawa para substituir Osamu Masuko como presidente, enquanto que Masuko, que liderou a montadora pelos últimos nove anos, se tornará o presidente do Conselho de Administração após deixar o cargo, disseram fontes próximas ao assunto nesta sexta-feira.

A nova estrutura entrará em vigor no dia 1º de abril, disseram as fontes, que não quiseram ser identificadas. O atual presidente do Conselho, Takashi Nishioka, vai renunciar ao cargo, segundo as fontes.

As mudanças na administração vêm conforme a montadora japonesa busca deixar para trás uma década difícil de vendas em queda e uma estrutura de capital tênue que ameaçou sua posição na indústria automotiva global, cada vez mais competitiva.

A Mitsubishi Motors levantou mais de 2 bilhões de dólares principalmente para recomprar ações preferenciais emitidas para empresas irmãs do grupo Mitsubishi, que financiaram o resgate da montadora após uma fracassada aliança de capital com a então DaimlerChrysler e um debilitante escândalo sobre o encobrimento de recalls.

A Mitsubishi Motors disse em um comunicado que nenhuma decisão foi tomada ainda sobre mudanças na administração.

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A nova estrutura entrará em vigor no dia 1º de abril, disseram as fontes, que não quiseram ser identificadas. O atual presidente do Conselho, Takashi Nishioka, vai renunciar ao cargo, segundo as fontes.

As mudanças na administração vêm conforme a montadora japonesa busca deixar para trás uma década difícil de vendas em queda e uma estrutura de capital tênue que ameaçou sua posição na indústria automotiva global, cada vez mais competitiva.

A Mitsubishi Motors levantou mais de 2 bilhões de dólares principalmente para recomprar ações preferenciais emitidas para empresas irmãs do grupo Mitsubishi, que financiaram o resgate da montadora após uma fracassada aliança de capital com a então DaimlerChrysler e um debilitante escândalo sobre o encobrimento de recalls.

A Mitsubishi Motors disse em um comunicado que nenhuma decisão foi tomada ainda sobre mudanças na administração.

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