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Presidente da Camargo Corrêa cobra compromisso do governo com infraestrutura

Vitor Hallack diz que ambiente regulatório favorável é fundamental para que a construtora possa promover obras necessárias para suportar o crescimento do país

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2012 às 17h54.

São Paulo - Regras claras e financiamento abundante. Esses são os ingredientes que o governo deve prover para que os investimentos em infraestrutura necessários para suportar o crescimento do Brasil nos próximos anos sejam viabilizados, de acordo com Vitor Hallack, presidente da Camargo Corrêa.

“Independente de Copa e Olimpíadas, o Brasil terá que continuar investindo em infraestrutura para manter seu compromisso com o crescimento. Esperamos que possamos ter um ambiente regulatório satisfatório para que possamos participar deste movimento”, afirmou o executivo.

De acordo com Hallack, um dos desafios da companhia no presente é contornar o “apagão” de mão de obra que afeta diversos setores da economia brasileira, entre eles o de construção civil.

“O aumento no custo da mão de obra é acompanhado por uma perda na produtividade que agrava ainda mais a situação”, aponta Hallack. Para o executivo, o governo deve intervir para garantir a qualificação da mão de obra em articulação com o setor privado.

O Grupo Camargo Corrêa emprega diretamente mais de 58 mil pessoas em 20 diferentes países. A receita líquida companhia em 2010 foi de R$ 17,9 bilhões.

Hallack esteve presente ao evento de premiação da 38ª edição de Melhores e Maiores de EXAME, que aconteceu nesta quarta-feira (06/07), em São Paulo.

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São Paulo - Regras claras e financiamento abundante. Esses são os ingredientes que o governo deve prover para que os investimentos em infraestrutura necessários para suportar o crescimento do Brasil nos próximos anos sejam viabilizados, de acordo com Vitor Hallack, presidente da Camargo Corrêa.

“Independente de Copa e Olimpíadas, o Brasil terá que continuar investindo em infraestrutura para manter seu compromisso com o crescimento. Esperamos que possamos ter um ambiente regulatório satisfatório para que possamos participar deste movimento”, afirmou o executivo.

De acordo com Hallack, um dos desafios da companhia no presente é contornar o “apagão” de mão de obra que afeta diversos setores da economia brasileira, entre eles o de construção civil.

“O aumento no custo da mão de obra é acompanhado por uma perda na produtividade que agrava ainda mais a situação”, aponta Hallack. Para o executivo, o governo deve intervir para garantir a qualificação da mão de obra em articulação com o setor privado.

O Grupo Camargo Corrêa emprega diretamente mais de 58 mil pessoas em 20 diferentes países. A receita líquida companhia em 2010 foi de R$ 17,9 bilhões.

Hallack esteve presente ao evento de premiação da 38ª edição de Melhores e Maiores de EXAME, que aconteceu nesta quarta-feira (06/07), em São Paulo.

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