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Plano de reestruturação da Kodak é aprovado por Corte

Estrutura de um plano para reconfigurar a empresa foi aprovada por um juiz de falências, aproximando a antiga companhia de fotografia de uma saída da concordata

Ressurgimento da Kodak: companhia declarou concordata em janeiro de 2012, devido aos elevados custos de pensões (Scott Olson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 11h06.

Nova York - A estrutura de um plano da Eastman Kodak para se reconfigurar como uma empresa comercial de imagens foi aprovada por um juiz de falências na terça-feira, aproximando a antiga empresa de fotografia de uma saída da concordata.

O juiz Allan Gropper no Tribunal de Falências dos EUA em Manhattan disse que estava "feliz" em dar permissão para a chamada declaração de divulgação, que os credores irão usar como referência quando votarem o plano nas próximas semanas.

A Kodak declarou concordata em janeiro de 2012, devido aos elevados custos de pensões, e depois de ficar por muitos anos atrás dos rivais em incorporar a tecnologia digital em seu negócio de fotografia.

Desde então, vendeu uma variedade de ativos, e irá emergir da concordata como uma empresa principalmente comercial focada em imagem.

Na semana passada, a empresa anunciou que tinha chegado a um acordo financeiro de 895 milhões de dólares com o JPMorgan, Bank of America e Barclays. A Kodak vai usar o dinheiro para pagar os empréstimos que financiaram sua concordata, bem como para ter capital de giro, após sua saída da concordata, prevista para este ano.

Antes de a Kodak poder se recuperar, o plano de reestruturação deve ser apoiado pelos credores, e o plano deve ser enviado ao juiz Gropper para uma aprovação final. Essa audiência está prevista para ocorrer em 20 de agosto.

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Nova York - A estrutura de um plano da Eastman Kodak para se reconfigurar como uma empresa comercial de imagens foi aprovada por um juiz de falências na terça-feira, aproximando a antiga empresa de fotografia de uma saída da concordata.

O juiz Allan Gropper no Tribunal de Falências dos EUA em Manhattan disse que estava "feliz" em dar permissão para a chamada declaração de divulgação, que os credores irão usar como referência quando votarem o plano nas próximas semanas.

A Kodak declarou concordata em janeiro de 2012, devido aos elevados custos de pensões, e depois de ficar por muitos anos atrás dos rivais em incorporar a tecnologia digital em seu negócio de fotografia.

Desde então, vendeu uma variedade de ativos, e irá emergir da concordata como uma empresa principalmente comercial focada em imagem.

Na semana passada, a empresa anunciou que tinha chegado a um acordo financeiro de 895 milhões de dólares com o JPMorgan, Bank of America e Barclays. A Kodak vai usar o dinheiro para pagar os empréstimos que financiaram sua concordata, bem como para ter capital de giro, após sua saída da concordata, prevista para este ano.

Antes de a Kodak poder se recuperar, o plano de reestruturação deve ser apoiado pelos credores, e o plano deve ser enviado ao juiz Gropper para uma aprovação final. Essa audiência está prevista para ocorrer em 20 de agosto.

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