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Plano da Petrobras é rejeitado de novo

Conselho, presidido pelo ministro da Fazenda, vetou plano que aumentava combustíveis e reduzia a arrecadação

Plataforma da Petrobras: plano de investimentos da estatal é rejeitado pela segunda vez (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2011 às 09h40.

Rio - Pela segunda vez consecutiva o Conselho de Administração da Petrobras rejeitou o plano de investimentos da companhia para 2011-2015. Presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o conselho rechaçou também a proposta da estatal de repassar à empresa privada Sete Brasil os contratos do programa de modernização da frota petroleira.

Antes da reunião do conselho, a estatal havia enviado ao governo, segundo apurou o Estado, proposta de reajuste de combustíveis em torno de 10%. O aumento seria compensado pela Contribuição de Domínio Econômico (Cide), o que evitaria repasse ao consumidor e impacto na inflação, mas levaria também a reduzir a arrecadação do governo. A proposta foi descartada.

Ontem, na reunião realizada em São Paulo, a Petrobras apresentou ao conselho um programa de investimentos cerca de US$ 25 bilhões acima do atualmente em vigor, de US$ 224 bilhões, referentes ao período 2010-2014.

O governo está empenhado em manter inalterado o valor do plano. A Petrobras, por sua vez, com 681 projetos em pauta, terá de rediscutir o orçamento de um a um para determinar quais deles serão postergados ou reduzidos. Por enquanto, não estão sendo discutidos cortes de projetos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Antes da reunião do conselho, a estatal havia enviado ao governo, segundo apurou o Estado, proposta de reajuste de combustíveis em torno de 10%. O aumento seria compensado pela Contribuição de Domínio Econômico (Cide), o que evitaria repasse ao consumidor e impacto na inflação, mas levaria também a reduzir a arrecadação do governo. A proposta foi descartada.

Ontem, na reunião realizada em São Paulo, a Petrobras apresentou ao conselho um programa de investimentos cerca de US$ 25 bilhões acima do atualmente em vigor, de US$ 224 bilhões, referentes ao período 2010-2014.

O governo está empenhado em manter inalterado o valor do plano. A Petrobras, por sua vez, com 681 projetos em pauta, terá de rediscutir o orçamento de um a um para determinar quais deles serão postergados ou reduzidos. Por enquanto, não estão sendo discutidos cortes de projetos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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