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PIB do Itaú tende a cair 1,5% em 2015 e avançar 0,7% em 2016

Departamento Econômico do Unibanco manteve a expectativa de queda de 1,5% e, para o ano que vem, de crescimento moderado da economia de 0,7%

A atividade econômica, segundo os economistas do Itaú Unibanco, vem mostrando retração disseminada (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2015 às 18h08.

São Paulo - Os economistas do Itaú Unibanco mantiveram para este e o próximo ano suas previsões de queda do Produto Interno Bruto ( PIB ).

Para 2015, o Departamento Econômico do banco manteve a expectativa de queda de 1,5% e, para o ano que vem, de crescimento moderado da economia de 0,7% ante 2015.

A atividade econômica, segundo os economistas do Itaú Unibanco, vem mostrando retração disseminada.

"Nosso Índice de Difusão - baseado em um conjunto amplo de dados, incluindo confiança do empresário e dos consumidores, vendas no varejo e demanda por crédito -, terminou fevereiro em patamar semelhante ao da crise de 2008. E os índices preliminares de março e abril indicam continuidade dessa tendência", disseram.

O Departamento Econômico do Itaú Unibanco manteve suas projeções de câmbio para os finais de 2015 e 2016 em R$ 3,10 e R$ 3,40 por dólar, respectivamente.

"Continuamos acreditando que o ambiente internacional, com aumento de juros norte-americanos na segunda metade do ano e preços de commodities mais baixos, deve pressionar a moeda. Adicionalmente, a necessidade de reversão do déficit em conta corrente requer um câmbio mais depreciado", avaliam os economistas do Itaú.

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Para 2015, o Departamento Econômico do banco manteve a expectativa de queda de 1,5% e, para o ano que vem, de crescimento moderado da economia de 0,7% ante 2015.

A atividade econômica, segundo os economistas do Itaú Unibanco, vem mostrando retração disseminada.

"Nosso Índice de Difusão - baseado em um conjunto amplo de dados, incluindo confiança do empresário e dos consumidores, vendas no varejo e demanda por crédito -, terminou fevereiro em patamar semelhante ao da crise de 2008. E os índices preliminares de março e abril indicam continuidade dessa tendência", disseram.

O Departamento Econômico do Itaú Unibanco manteve suas projeções de câmbio para os finais de 2015 e 2016 em R$ 3,10 e R$ 3,40 por dólar, respectivamente.

"Continuamos acreditando que o ambiente internacional, com aumento de juros norte-americanos na segunda metade do ano e preços de commodities mais baixos, deve pressionar a moeda. Adicionalmente, a necessidade de reversão do déficit em conta corrente requer um câmbio mais depreciado", avaliam os economistas do Itaú.

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