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Petrobras reduz importação de derivados com recordes

Recorde dos derivados também forçou a companhia a importar mais petróleo para fazer frente a este aumento na produção das refinarias

Instalações da Petrobras, em Recife: importações de derivados da companhia recuaram quase 32% no segundo trimestre (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2013 às 20h25.

Rio de Janeiro - A Petrobras conseguiu reduzir as importações de derivados de petróleo graças aos sucessivos recordes em refino, o que, por outro lado, forçou a companhia a importar mais petróleo para fazer frente a este aumento na produção das refinarias.

As importações de derivados da Petrobras recuaram quase 32 por cento no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, para 261 mil barris por dia, segundo dados divulgados pela estatal nesta sexta-feira.

Apesar da melhora, a estatal continua deficitária em derivados, importando mais do que exporta. No segundo trimestre, a empresa exportou 197 mil barris de derivados.

As importações de petróleo passaram a superar recentemente as exportações. A empresa era superavitária em petróleo, exportando mais do que importava.

As compras de petróleo aumentaram de 341 mil barris no segundo trimestre de 2012 para 447 mil barris diários no mesmo período deste ano. No segundo trimestre, a estatal exportou 162 mil barris de óleo bruto, ante 351 mil barris diários no mesmo período do ano passado.

A maior produção de derivados, com queda nas importações, ajudou a Petrobras a melhorar seus resultados na área de Abastecimento. A estatal reduziu a mais da metade seu prejuízo nesta área, de 7,03 bilhões de reais no segundo trimestre de 2012 para um resultado negativo de 2,51 bilhões de reais.

"Os reajustes nos preços do diesel e da gasolina ocorridos desde junho de 2012 e o maior processamento nas refinarias, ocasionando a menor participação de derivados importados no mix de vendas, contribuíram para a melhora do resultado", disse a empresa em relatório sobre o desempenho financeiro.

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Apesar da melhora, a estatal continua deficitária em derivados, importando mais do que exporta. No segundo trimestre, a empresa exportou 197 mil barris de derivados.

As importações de petróleo passaram a superar recentemente as exportações. A empresa era superavitária em petróleo, exportando mais do que importava.

As compras de petróleo aumentaram de 341 mil barris no segundo trimestre de 2012 para 447 mil barris diários no mesmo período deste ano. No segundo trimestre, a estatal exportou 162 mil barris de óleo bruto, ante 351 mil barris diários no mesmo período do ano passado.

A maior produção de derivados, com queda nas importações, ajudou a Petrobras a melhorar seus resultados na área de Abastecimento. A estatal reduziu a mais da metade seu prejuízo nesta área, de 7,03 bilhões de reais no segundo trimestre de 2012 para um resultado negativo de 2,51 bilhões de reais.

"Os reajustes nos preços do diesel e da gasolina ocorridos desde junho de 2012 e o maior processamento nas refinarias, ocasionando a menor participação de derivados importados no mix de vendas, contribuíram para a melhora do resultado", disse a empresa em relatório sobre o desempenho financeiro.

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