Petrobras prevê construção de 33 sondas a partir de 2016
Segundo diretor da empresa, a construção será acompanhada de perto por equipes da estatal para evitar atrasos
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2012 às 11h44.
Rio de Janeiro - As 33 sondas que serão contratadas pela Petrobras a partir de 2016 serão construídas no Brasil e terão aproximadamente 55% de conteúdo local. A informação consta no Plano de Negócios 2012-2016 da empresa, divulgado hoje (25) no Rio de Janeiro.
“Essas sondas são importantes para nós a partir de 2016. Temos sete já contratadas. Teve um problema no EAS [Estaleiro Atlântico Sul]. Eles tiveram problemas, mas está em vias de solução”, disse o diretor de Exploração e Produção da empresa, José Miranda Formigli.
Segundo ele, a construção das sondas será acompanhada de perto por equipes da Petrobras.
Entre 2007 e 2012, haviam sido contratadas 35 sondas, todas construídas no exterior. Houve grande atraso nos projetos das últimas sondas previstas para ser entregues este ano. Somando-se o atraso referente às dez sondas entregues no ano passado, o total ficou em 542 dias.
Como todas elas foram construídas no exterior, a presidenta da empresa, Graça Foster, disse que a política de conteúdo local não teve nenhuma relação com o problema. “As sondas foram construídas no exterior. Isso pode ser explicado pelas demandas por bens e serviços aquecidas mundialmente.”
Rio de Janeiro - As 33 sondas que serão contratadas pela Petrobras a partir de 2016 serão construídas no Brasil e terão aproximadamente 55% de conteúdo local. A informação consta no Plano de Negócios 2012-2016 da empresa, divulgado hoje (25) no Rio de Janeiro.
“Essas sondas são importantes para nós a partir de 2016. Temos sete já contratadas. Teve um problema no EAS [Estaleiro Atlântico Sul]. Eles tiveram problemas, mas está em vias de solução”, disse o diretor de Exploração e Produção da empresa, José Miranda Formigli.
Segundo ele, a construção das sondas será acompanhada de perto por equipes da Petrobras.
Entre 2007 e 2012, haviam sido contratadas 35 sondas, todas construídas no exterior. Houve grande atraso nos projetos das últimas sondas previstas para ser entregues este ano. Somando-se o atraso referente às dez sondas entregues no ano passado, o total ficou em 542 dias.
Como todas elas foram construídas no exterior, a presidenta da empresa, Graça Foster, disse que a política de conteúdo local não teve nenhuma relação com o problema. “As sondas foram construídas no exterior. Isso pode ser explicado pelas demandas por bens e serviços aquecidas mundialmente.”