Petrobras pode adiar cortes para ajudar no PIB, diz jornal
Segundo O Estado de São Paulo, investimentos seriam mantidos para ajudar no crescimento do PIB brasileiro
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2012 às 19h22.
São Paulo - A Petrobras pode jogar para frente a definição dos cortes que faria em investimentos - e até pendurá-los. Segundo informação publicada hoje pela colunista Sonia Racy no jornal O Estado de São Paulo, a presidente da estatal, Graça Foster, adiou reunião que trataria do assunto amanhã, depois de ter sido chamada pelo Palácio do Planalto.
De acordo com a jornalista, integrantes do governo avaliam que a suspensão dos cortes seria importante para assegurar o crescimento do PIB. No fim de abril, Foster afirmou que a previsão de investimentos da Petrobras seria a maior da história, com possibilidade de chegar a 88 bilhões de dólares em 2012, impulsionada pela compra de sondas produzidas pela indústria nacional.
Para o PIB, no entanto, o otimismo parece se situar em outro extremo. Na última sexta, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a expansão brasileira foi de apenas 0,2% no primeiro trimestre de 2012, o menor percentual registrado entre os BRIC, grupo que reúne Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul. O governo, que divulgou uma expectativa de 4,5% para o PIB no fim do ano, já reconheceu que a projeção pode não ser atingida.
São Paulo - A Petrobras pode jogar para frente a definição dos cortes que faria em investimentos - e até pendurá-los. Segundo informação publicada hoje pela colunista Sonia Racy no jornal O Estado de São Paulo, a presidente da estatal, Graça Foster, adiou reunião que trataria do assunto amanhã, depois de ter sido chamada pelo Palácio do Planalto.
De acordo com a jornalista, integrantes do governo avaliam que a suspensão dos cortes seria importante para assegurar o crescimento do PIB. No fim de abril, Foster afirmou que a previsão de investimentos da Petrobras seria a maior da história, com possibilidade de chegar a 88 bilhões de dólares em 2012, impulsionada pela compra de sondas produzidas pela indústria nacional.
Para o PIB, no entanto, o otimismo parece se situar em outro extremo. Na última sexta, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a expansão brasileira foi de apenas 0,2% no primeiro trimestre de 2012, o menor percentual registrado entre os BRIC, grupo que reúne Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul. O governo, que divulgou uma expectativa de 4,5% para o PIB no fim do ano, já reconheceu que a projeção pode não ser atingida.