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Petrobras perfura mais um poço em Guará e aponta boas condições

O poço, informalmente conhecido como Guará Sul, foi perfurado a 5,7 quilômetros ao sul do poço pioneiro descobridor

Incluindo o pioneiro, este é o terceiro poço concluído na área de Guará, que tem volumes recuperáveis entre 1,1 e 2 bilhões de barris de óleo  (Divulgação)

Incluindo o pioneiro, este é o terceiro poço concluído na área de Guará, que tem volumes recuperáveis entre 1,1 e 2 bilhões de barris de óleo (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 16h32.

São Paulo - A Petrobras informou nesta sexta-feira que concluiu a perfuração do segundo poço de extensão da área de Guará, no pré-sal da Bacia de Santos, e afirmou que as atividades demonstraram "boas condições do reservatório".

O poço, informalmente conhecido como Guará Sul, foi perfurado a 5,7 quilômetros ao sul do poço pioneiro descobridor, em lâmina d'água de 2.156 metros.

Incluindo o pioneiro, este é o terceiro poço concluído na área de Guará, que tem volumes recuperáveis entre 1,1 e 2 bilhões de barris de óleo equivalente.

"Análises preliminares comprovaram as boas condições de reservatório e sua continuidade lateral. O monitoramento das pressões comparadas às do poço descobridor, atualmente em teste de longa duração (TLD), constatou a comunicação hidráulica do reservatório entre os dois poços", afirmou a Petrobras em comunicado.

O TLD de Guará, que sofreu uma interrupção no início de março, foi retomado ao final de maio.

Guará Sul está localizado a 315 quilômetros litoral do Estado de São Paulo.

Segundo a estatal, o cenário verificado com a conclusão da perfuração do poço "indica uma boa perspectiva de produção para essa acumulação".

Teste a cabo nos reservatórios do pré-sal demonstrou a presença de óleo leve de 27 graus API. A companhia acrescentou que testes de formação ainda serão feitos para avaliar a produtividade do reservatório.

A Petrobras é operadora do consórcio para exploração do bloco BM-S-09 (45 por cento), em parceria com a BG Group (30 por cento) e a Repsol Sinopec Brasil (25 por cento).

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