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Petrobras licitará mais 4 navios-plataforma este ano

Segundo Gabrielli, a primeira área a receber um navio será Franco, localizado ao norte do polo em torno do campo de Lula, na Bacia de Santos

Franco será a principal área de exploração, respondendo por 3,058 bilhões dos 5 bilhões de barris de óleo equivalente (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 20h02.

Houston - O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou hoje que a companhia deverá lançar ainda neste ano licitação para a compra de quatro navios-plataforma do tipo FPSO para operarem em áreas da cessão onerosa. Segundo ele, a primeira área a receber um FPSO será Franco, localizado ao norte do polo em torno do campo de Lula, na Bacia de Santos. A expectativa é de que a área de Franco comece a produzir em 2015, disse Gabrielli.

Franco será a principal área de exploração, respondendo por 3,058 bilhões dos 5 bilhões de barris de óleo equivalente repassados pelo governo durante o processo de capitalização da companhia.

Preços

O presidente da Petrobras reafirmou a política da estatal de não repassar para a gasolina e para o diesel no mercado interno a variação dos preços do petróleo no mercado internacional. Segundo ele, há muita volatilidade no preço atual do barril e ainda é impossível prever quanto tempo os movimentos que estão influenciando o preço deverão perdurar.

"Não sabemos se é uma questão sazonal por conta da economia americana, ou por conta dos conflitos no Oriente", disse, lembrando que a companhia só fará ajustes em seu preços internos quando "tivermos um visão de longo prazo de que a situação estiver melhor definida". Gabrielli concedeu entrevista à imprensa durante a Offshore Technology Conference (OTC), em Houston (EUA).

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Franco será a principal área de exploração, respondendo por 3,058 bilhões dos 5 bilhões de barris de óleo equivalente repassados pelo governo durante o processo de capitalização da companhia.

Preços

O presidente da Petrobras reafirmou a política da estatal de não repassar para a gasolina e para o diesel no mercado interno a variação dos preços do petróleo no mercado internacional. Segundo ele, há muita volatilidade no preço atual do barril e ainda é impossível prever quanto tempo os movimentos que estão influenciando o preço deverão perdurar.

"Não sabemos se é uma questão sazonal por conta da economia americana, ou por conta dos conflitos no Oriente", disse, lembrando que a companhia só fará ajustes em seu preços internos quando "tivermos um visão de longo prazo de que a situação estiver melhor definida". Gabrielli concedeu entrevista à imprensa durante a Offshore Technology Conference (OTC), em Houston (EUA).

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