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Petrobras investirá US$ 236,7 bi nos próximos cinco anos

A Petrobras informa que manteve no seu planejamento a continuidade do plano anterior, mantendo as metas de produção de óleo e gás natural

A empresa informou, ainda, que a carteira de projetos em implantação vai totalizar US$ 207,1 bilhões e contempla todos os projetos já contratados e todos os projetos de E&P no Brasil (Ricardo Moraes/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2013 às 21h45.

Rio de Janeiro – O Conselho de Administração da Petrobras aprovou o plano de negócios e gestão da empresa para o período 2013-2017 que prevê investimentos de US$ 236,7 bilhões. O volume é superior ao do plano anterior (2012-2016) de US$ 236,5 bilhões. O fato relevante sobre o novo plano de negócios e gestão foi divulgado no começo da noite de hoje (15).

A Petrobras informa que manteve no seu planejamento a continuidade do plano anterior, mantendo as metas de produção de óleo e gás natural; a não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil; e a ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (Prodesin).

A área de Exploração e Produção (E&P) continuará demandando o maior volume de recursos, US$ 147,5 bilhões, ou 62% do total a ser investido. Em seguida, vem a área de Abastecimento e Refino com US$ com US$ 64,8 bilhões, 27% do total; e Gás e Energia com US$ 9,9 bilhões, 4%.

Na área Internacional estão previstos investimentos de US$ 5,1 bilhões, 2% do volume global; e na Petrobras Biocombustíveis, US$ 2,9 bilhões, 1%, praticamente o mesmo percentual da BR Distribuidora, US$ 3,2 bilhões.

A empresa informou, ainda, que a carteira de projetos em implantação vai totalizar US$ 207,1 bilhões e contempla todos os projetos já contratados e todos os projetos de E&P no Brasil.

Estimativas da empresa indicam que o Programa de Desinvestimento (Prodesin), que objetiva contribuir para a financiabilidade dos investimentos para os próximos cinco anos, por meio da venda de ativos no Brasil e no exterior, deverá gerar recursos para o caixa da companhia da ordem de US$ 9,9 bilhões em 2013.


A empresa manteve as metas previstas de produção de petróleo e gás natural para o período, confirmando a curva de produção estabelecida no plano anterior, mantendo inalteradas as metas e ratificando sua exequibilidade. A meta de produção de óleo e LGN (líquido de gás natural) no Brasil é 2,5 milhões barris de petróleo por dia, em 2016; 2,75 milhões barris de petróleo por dia, em 2017; e 4,2 milhões barris de petróleo por dia, em 2020.

Nos anos de 2016 e 2017 a maioria dos projetos do pré-sal e da cessão onerosa entrará em operação, resultando em aceleração do crescimento da produção. O pré-sal representará 35% da produção total em 2017.

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Rio de Janeiro – O Conselho de Administração da Petrobras aprovou o plano de negócios e gestão da empresa para o período 2013-2017 que prevê investimentos de US$ 236,7 bilhões. O volume é superior ao do plano anterior (2012-2016) de US$ 236,5 bilhões. O fato relevante sobre o novo plano de negócios e gestão foi divulgado no começo da noite de hoje (15).

A Petrobras informa que manteve no seu planejamento a continuidade do plano anterior, mantendo as metas de produção de óleo e gás natural; a não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil; e a ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (Prodesin).

A área de Exploração e Produção (E&P) continuará demandando o maior volume de recursos, US$ 147,5 bilhões, ou 62% do total a ser investido. Em seguida, vem a área de Abastecimento e Refino com US$ com US$ 64,8 bilhões, 27% do total; e Gás e Energia com US$ 9,9 bilhões, 4%.

Na área Internacional estão previstos investimentos de US$ 5,1 bilhões, 2% do volume global; e na Petrobras Biocombustíveis, US$ 2,9 bilhões, 1%, praticamente o mesmo percentual da BR Distribuidora, US$ 3,2 bilhões.

A empresa informou, ainda, que a carteira de projetos em implantação vai totalizar US$ 207,1 bilhões e contempla todos os projetos já contratados e todos os projetos de E&P no Brasil.

Estimativas da empresa indicam que o Programa de Desinvestimento (Prodesin), que objetiva contribuir para a financiabilidade dos investimentos para os próximos cinco anos, por meio da venda de ativos no Brasil e no exterior, deverá gerar recursos para o caixa da companhia da ordem de US$ 9,9 bilhões em 2013.


A empresa manteve as metas previstas de produção de petróleo e gás natural para o período, confirmando a curva de produção estabelecida no plano anterior, mantendo inalteradas as metas e ratificando sua exequibilidade. A meta de produção de óleo e LGN (líquido de gás natural) no Brasil é 2,5 milhões barris de petróleo por dia, em 2016; 2,75 milhões barris de petróleo por dia, em 2017; e 4,2 milhões barris de petróleo por dia, em 2020.

Nos anos de 2016 e 2017 a maioria dos projetos do pré-sal e da cessão onerosa entrará em operação, resultando em aceleração do crescimento da produção. O pré-sal representará 35% da produção total em 2017.

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