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Petrobras anuncia programa de R$ 3 bilhões até 2016

O programa tem duração prevista até 2016 e terá os recursos divididos igualmente entre o BNDES e a Finep

Petrobras: os recursos fomentarão projetos que contemplem pesquisa, desenvolvimento, engenharia, absorção tecnológica, produção e comercialização de produtos (Bruno Veiga/Divulgação/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2012 às 11h31.

Rio de Janeiro - Entre os programas assinados nesta terça-feira pela Petrobras dentro do programa Brasil Maior para desenvolver a cadeia nacional de fornecedores para a área de petróleo está o Inova Petro, com R$ 3 bilhões de recursos para fomento a projetos de inovação.

O programa tem duração prevista até 2016 e terá os recursos divididos igualmente entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e conta ainda com apoio da Petrobras, que oferecerá conhecimento técnico e ajudará na seleção dos projetos. Os recursos fomentarão projetos que contemplem pesquisa, desenvolvimento, engenharia, absorção tecnológica, produção e comercialização de produtos.

De acordo com Coutinho, a dotação inicial do Inova Petro é modesto, mas um primeiro passo no desenvolvimento de tecnologias na cadeia de fornecedores do setor de petróleo e gás. "Espero que nos próximos anos esse programa possa ser multiplicado", disse o presidente do BNDES. Ele afirmou ainda que a exploração do petróleo na camada pré-sal coloca inúmeros desafios tecnológicos, mas oferece também oportunidades de desenvolvê-los. O presidente do BNDES destacou a importância de o programa conjugar diferentes instrumentos, como crédito "em condições favoráveis", subvenção econômica (recursos não reembolsáveis) e até participações acionárias por meio do BNDESPar.

"Teremos a possibilidade de apoiar projetos de risco mais elevado, vencendo o 'vale da morte' da pesquisa e desenvolvimento", disse Coutinho, referindo-se à "a conexão dos elos mais difíceis" do desenvolvimento tecnológico inicial à criação de sistemas de produção.

Outra iniciativa anunciada nesta terça-feira foi o memorando de entendimentos que estabelece ação conjunta do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Petrobras e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) para desenvolvimento de Arranjos Produtivos locais (APLs) e atrair fornecedores para o entorno de empreendimentos da Petrobras.

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O programa tem duração prevista até 2016 e terá os recursos divididos igualmente entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e conta ainda com apoio da Petrobras, que oferecerá conhecimento técnico e ajudará na seleção dos projetos. Os recursos fomentarão projetos que contemplem pesquisa, desenvolvimento, engenharia, absorção tecnológica, produção e comercialização de produtos.

De acordo com Coutinho, a dotação inicial do Inova Petro é modesto, mas um primeiro passo no desenvolvimento de tecnologias na cadeia de fornecedores do setor de petróleo e gás. "Espero que nos próximos anos esse programa possa ser multiplicado", disse o presidente do BNDES. Ele afirmou ainda que a exploração do petróleo na camada pré-sal coloca inúmeros desafios tecnológicos, mas oferece também oportunidades de desenvolvê-los. O presidente do BNDES destacou a importância de o programa conjugar diferentes instrumentos, como crédito "em condições favoráveis", subvenção econômica (recursos não reembolsáveis) e até participações acionárias por meio do BNDESPar.

"Teremos a possibilidade de apoiar projetos de risco mais elevado, vencendo o 'vale da morte' da pesquisa e desenvolvimento", disse Coutinho, referindo-se à "a conexão dos elos mais difíceis" do desenvolvimento tecnológico inicial à criação de sistemas de produção.

Outra iniciativa anunciada nesta terça-feira foi o memorando de entendimentos que estabelece ação conjunta do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Petrobras e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) para desenvolvimento de Arranjos Produtivos locais (APLs) e atrair fornecedores para o entorno de empreendimentos da Petrobras.

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