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Petrobras adquire 50% de blocos exploratórios no Gabão

A região dos dois blocos abrange uma área de 6.683 quilômetros quadrados, em profundidade que vai de águas rasas a até 2.400 metros

A empresa assume a obrigação de executar um programa mínimo, que compreende 2 mil quilômetros quadrados de sísmica 3D até março de 2012 (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 11h06.

São Paulo - A Petrobras informou hoje que adquiriu, por meio de sua subsidiária integral Petrobras Participaciones (PPSL), 50% dos direitos dos blocos Ntsina Marin e Mbeli Marin, localizados na bacia costeira do Gabão, na Costa Oeste da África. Segundo comunicado divulgado pela estatal, a região apresenta estruturas geológicas comparáveis às áreas desenvolvidas no Brasil.

Os blocos foram adquiridos da empresa Ophir Energy, sediada no Reino Unido, que permanece com os 50% restantes. A negociação foi concluída hoje e ainda depende da aprovação final do governo do Gabão. O valor do negócio não foi divulgado.

Ainda conforme o comunicado, a região dos dois blocos abrange uma área de 6.683 quilômetros quadrados, em profundidade que vai de águas rasas a até 2.400 metros. A Petrobras assume a obrigação de executar um programa mínimo, que compreende 2 mil quilômetros quadrados de sísmica 3D até março de 2012. Ao término desta etapa, a companhia brasileira terá o direito de avaliar sua permanência na próxima fase do programa exploratório, que inclui a perfuração de poços.

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Os blocos foram adquiridos da empresa Ophir Energy, sediada no Reino Unido, que permanece com os 50% restantes. A negociação foi concluída hoje e ainda depende da aprovação final do governo do Gabão. O valor do negócio não foi divulgado.

Ainda conforme o comunicado, a região dos dois blocos abrange uma área de 6.683 quilômetros quadrados, em profundidade que vai de águas rasas a até 2.400 metros. A Petrobras assume a obrigação de executar um programa mínimo, que compreende 2 mil quilômetros quadrados de sísmica 3D até março de 2012. Ao término desta etapa, a companhia brasileira terá o direito de avaliar sua permanência na próxima fase do programa exploratório, que inclui a perfuração de poços.

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