Negócios

Para Buffett, traficante de Breaking Bad é "ótimo executivo"

Bilionário já gravou cena com atores da série e fez declaração na estreia da nova temporada em Nova York


	Bryan Cranston: o personagem do ator em "Breaking Bad" foi elogiado por Buffett
 (Getty Images)

Bryan Cranston: o personagem do ator em "Breaking Bad" foi elogiado por Buffett (Getty Images)

João Pedro Caleiro

João Pedro Caleiro

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 17h26.

São Paulo - Warren Buffett é vidrado em "Breaking Bad", série do canal AMC sobre um professor doente que entra para o mundo do crime com um aluno. Na semana passada, um dos homens mais ricos do mundo foi para a estreia da temporada final do seriado no Lincoln Center, em Nova York, e tirou fotos com o ator Aaron Paul no tapete vermelho, além de elogiar a série.

"Sou um grande fã! Não só a história é envolvente, mas também a atuação é soberba. É o meu programa favorito, de longe", disse Buffett ao BuzzFeed. Segundo o site, ele assistiu ao programa no Netflix antes de receber a quinta temporada em DVD diretamente do criador da série Vince Gilligan.

Warren Buffett chegou a visitar o set de filmagens da série alguns meses atrás para gravar uma cena. O pequeno vídeo-paródia foi exibido no encontro de acionistas da Berkshire Hathaway, da qual ele é presidente-executivo, e mostra Buffett tentando (e conseguindo) entrar em parceria no negócio de Walter White e Jess Pinkman. Na série, a dupla é traficante de metanfetamina; no vídeo, eles fazem pé-de-moleque.

"Por que derramar sangue quando você pode dividir o dinheiro? Ele [Walter White] é um ótimo homem de negócios. Ele é meu cara se eu precisar ficar frente a frente com alguém", completou o bilionário de 82 anos.

Acompanhe tudo sobre:Berkshire HathawayEmpresáriosEmpresasEmpresas americanasgrandes-investidoresPersonalidadesTelevisãoTVwarren-buffett

Mais de Negócios

Cacau Show, Chilli Beans e mais: 10 franquias no modelo de contêiner a partir de R$ 30 mil

Sentimentos em dados: como a IA pode ajudar a entender e atender clientes?

Como formar líderes orientados ao propósito

Em Nova York, um musical que já faturou R$ 1 bilhão é a chave para retomada da Broadway

Mais na Exame