Pão de Açúcar gasta mais com mídia para vender igual
As vendas não devem crescer na mesma proporção que as campanhas
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2012 às 21h11.
São Paulo - Os investimentos do Pão de Açúcar em marketing estão maiores este ano devido à falta de confiança do consumidor. "Estamos com falta de credibilidade, apesar de fatores econômicos favoráveis. Tivemos um primeiro semestre forte, mas poderia ter sido melhor", afirmou o vice-presidente de Relações Corporativas do grupo, Hugo Bethlem, durante palestra na quarta-feira em evento sobre o varejo brasileiro.
De acordo com Bethlem, os investimentos, principalmente em mídia para as vendas de final, devem superar os do ano passado para estimular o consumo. As vendas, entretanto, não devem crescer na mesma proporção que as campanhas. "Estamos gastando mais com marketing para vender o mesmo. Precisamos trazer o cliente para dentro do nosso negócio."
O executivo informou que o Natal representa um aumento entre 40% e 60% nas vendas "sobre um mês médio para a companhia". Segundo ele, as compras ficam concentradas na data. "Temos picos, o que acaba dificultando serviços como os de logística."
São Paulo - Os investimentos do Pão de Açúcar em marketing estão maiores este ano devido à falta de confiança do consumidor. "Estamos com falta de credibilidade, apesar de fatores econômicos favoráveis. Tivemos um primeiro semestre forte, mas poderia ter sido melhor", afirmou o vice-presidente de Relações Corporativas do grupo, Hugo Bethlem, durante palestra na quarta-feira em evento sobre o varejo brasileiro.
De acordo com Bethlem, os investimentos, principalmente em mídia para as vendas de final, devem superar os do ano passado para estimular o consumo. As vendas, entretanto, não devem crescer na mesma proporção que as campanhas. "Estamos gastando mais com marketing para vender o mesmo. Precisamos trazer o cliente para dentro do nosso negócio."
O executivo informou que o Natal representa um aumento entre 40% e 60% nas vendas "sobre um mês médio para a companhia". Segundo ele, as compras ficam concentradas na data. "Temos picos, o que acaba dificultando serviços como os de logística."
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