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Panasonic fechará fábrica em Pequim e cortará 1.300 empregos

A fábrica de 15 anos produz baterias para câmeras digitais e celulares simples, que vêm sendo ultrapassados por smartphones em popularidade

Logo da Panasonic: o fechamento tem mais relação com tendências de tecnologia globais do que com a recente turbulência que se abateu sobre os mercados chineses (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2015 às 15h59.

Tóquio - A gigante japonesa de eletrônicos Panasonic anunciou nesta quinta-feira que irá parar de fabricar baterias de íon de lítio em sua fábrica em Pequim neste mês, cortando 1.300 empregos como parte de uma mudança para focar em produtos com margens maiores, como baterias para carros elétricos.

A fábrica de 15 anos produz baterias para câmeras digitais e celulares simples, que vêm sendo ultrapassados por smartphones em popularidade.

"O mercado global destes produtos tem contraído", disse a porta-voz da Panasonic Yayoi Watanabe, acrescentando que o fechamento tem mais relação com tendências de tecnologia globais do que com a recente turbulência que se abateu sobre os mercados chineses.

Os funcionários foram informados do fechamento no final de julho, disse ela.

O fechamento da unidade surge conforme a Panasonic se reestrutura para focar em baterias de carros elétricos e sistemas domésticos de economia de energia em vez de eletrônicos para consumidores como TVs de plasma e smartphones, onde enfrenta concorrência dura de rivais asiáticas.

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A fábrica de 15 anos produz baterias para câmeras digitais e celulares simples, que vêm sendo ultrapassados por smartphones em popularidade.

"O mercado global destes produtos tem contraído", disse a porta-voz da Panasonic Yayoi Watanabe, acrescentando que o fechamento tem mais relação com tendências de tecnologia globais do que com a recente turbulência que se abateu sobre os mercados chineses.

Os funcionários foram informados do fechamento no final de julho, disse ela.

O fechamento da unidade surge conforme a Panasonic se reestrutura para focar em baterias de carros elétricos e sistemas domésticos de economia de energia em vez de eletrônicos para consumidores como TVs de plasma e smartphones, onde enfrenta concorrência dura de rivais asiáticas.

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