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Panasonic anuncia corte de 600 empregos, diz Nikkei

A companhia definiu o objetivo de tornar todas as suas operações lucrativas até o ano fiscal de 2015, que termina em março de 2016

A Panasonic informou que o corte de empregos é necessário, porque a companhia pretende transferir para a China a produção de algumas baterias menores de íon-lítio para celulares e computadores (REUTERS/Yuya Shino)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 15h30.

Osaka - A Panasonic vai cortar cerca de 20% dos empregos do seu setor de baterias íon-lítio, em um esforço de tornar as operações lucrativas, segundo o jornal japonês Nikkei.

A companhia definiu o objetivo de tornar todas as suas operações lucrativas até o ano fiscal de 2015, que termina em março de 2016.

Para que isso ocorra, terá de recuperar seu setor de baterias íon-lítio, que tem atualmente prejuízo operacional de cerca de 20 bilhões de ienes, para vendas de pouco menos que 300 bilhões de ienes.

A Panasonic informou que o corte de empregos é necessário, porque a companhia pretende transferir para a China a produção de algumas baterias menores de íon-lítio para celulares e computadores, concentrando as operações domésticas em baterias maiores para automóveis.

A iniciativa diminuirá as fábricas japonesas pela metade, para um total de três, com redução de 600 empregos este ano.

As fabricantes japonesas de bateria perderam seu domínio do mercado global para adversários sul-coreanos. A Panasonic perdeu a liderança mundial para a Samsung e a Sony, que liderava a comercialização de baterias, considera vender suas operações após cair para o quarto lugar. As informações são da Dow Jones.

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Para que isso ocorra, terá de recuperar seu setor de baterias íon-lítio, que tem atualmente prejuízo operacional de cerca de 20 bilhões de ienes, para vendas de pouco menos que 300 bilhões de ienes.

A Panasonic informou que o corte de empregos é necessário, porque a companhia pretende transferir para a China a produção de algumas baterias menores de íon-lítio para celulares e computadores, concentrando as operações domésticas em baterias maiores para automóveis.

A iniciativa diminuirá as fábricas japonesas pela metade, para um total de três, com redução de 600 empregos este ano.

As fabricantes japonesas de bateria perderam seu domínio do mercado global para adversários sul-coreanos. A Panasonic perdeu a liderança mundial para a Samsung e a Sony, que liderava a comercialização de baterias, considera vender suas operações após cair para o quarto lugar. As informações são da Dow Jones.

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