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Países emergentes ajudam Electrolux a superar lucro

O lucro da empresa ajustado antes de juros e impostos somou US$ 165,6 milhões no segundo trimestre, acima das estimativas

Electrolux: fabricantes de eletrodomésticos vêm sofrendo com a alta das matérias-primas e menor demanda nos países de origem (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2012 às 11h18.

Estocolmo - Vendas robustas em mercados emergentes compensaram a menor demanda nas economias maduras e ajudaram a Electrolux a superar estimativas de lucro no segundo trimestre.

Fabricantes de eletrodomésticos vêm sofrendo com a alta das matérias-primas e menor demanda nos países de origem, desenvolvidos, onde consumidores estão especialmente receosos em gastar em produtos como geladeiras e frízeres por causa das medidas de austeridade da Europa.

No entanto, a Electrolux, cujas marcas incluem Zanussi, Frigidaire e AEG, não viu piora no cenário como um todo e teve demanda sólida em mercados como América Latina, Sudeste Asiático e Leste Europeu.

A fabricante manteve a previsão de demanda estável ou levemente menor no importante mercado europeu neste ano e estima demanda estável ou até 2 por cento maior na América do Norte em 2012.

"Considerando os Estados Unidos, os preços parecem bem melhores", disse David Hallden, do UBS Warburg. "Na Europa, a Electrolux fez lançamentos e ganhou participação de mercado. Isso era totalmente inesperado", acrescentou.

O lucro ajustado antes de juros e impostos somou 1,15 bilhão de coroas suecas (165,6 milhões de dólares) no segundo trimestre, acima da estimativa de 1,07 bilhão de coroas em pesquisa da Reuters e do lucro de 745 milhões de coroas no mesmo período do ano passado.

Investidores estão de olho na demanda nos Estados Unidos, onde a recuperação econômica está obscura e a fabricante anunciou um acordo neste mês para começar a vender fornos, refrigeradores e lavadoras de louça na The Home Depot, a maior rede de lojas de melhorias do lar. A demanda em países emergentes também pode cambalear.

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Estocolmo - Vendas robustas em mercados emergentes compensaram a menor demanda nas economias maduras e ajudaram a Electrolux a superar estimativas de lucro no segundo trimestre.

Fabricantes de eletrodomésticos vêm sofrendo com a alta das matérias-primas e menor demanda nos países de origem, desenvolvidos, onde consumidores estão especialmente receosos em gastar em produtos como geladeiras e frízeres por causa das medidas de austeridade da Europa.

No entanto, a Electrolux, cujas marcas incluem Zanussi, Frigidaire e AEG, não viu piora no cenário como um todo e teve demanda sólida em mercados como América Latina, Sudeste Asiático e Leste Europeu.

A fabricante manteve a previsão de demanda estável ou levemente menor no importante mercado europeu neste ano e estima demanda estável ou até 2 por cento maior na América do Norte em 2012.

"Considerando os Estados Unidos, os preços parecem bem melhores", disse David Hallden, do UBS Warburg. "Na Europa, a Electrolux fez lançamentos e ganhou participação de mercado. Isso era totalmente inesperado", acrescentou.

O lucro ajustado antes de juros e impostos somou 1,15 bilhão de coroas suecas (165,6 milhões de dólares) no segundo trimestre, acima da estimativa de 1,07 bilhão de coroas em pesquisa da Reuters e do lucro de 745 milhões de coroas no mesmo período do ano passado.

Investidores estão de olho na demanda nos Estados Unidos, onde a recuperação econômica está obscura e a fabricante anunciou um acordo neste mês para começar a vender fornos, refrigeradores e lavadoras de louça na The Home Depot, a maior rede de lojas de melhorias do lar. A demanda em países emergentes também pode cambalear.

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