Negócios

Operações do 787 devem voltar em semanas, diz Boeing

A empresa estabeleceu medidas para evitar o superaquecimento e possíveis incêndios nas baterias de íon-lítio das aeronaves


	Boeing: os voos comerciais do 787 podem ser retomados "em semanas", disse Ray Conner
 (REUTERS/Robert Galbraith)

Boeing: os voos comerciais do 787 podem ser retomados "em semanas", disse Ray Conner (REUTERS/Robert Galbraith)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2013 às 06h34.

Tóquio - O executivo-chefe da Boeing para aviões comerciais, Ray Conner, disse nesta sexta-feira que as operações comerciais do 787 Dreamliner podem ser retomadas em uma questão de semanas, não meses.

Os voos comerciais do 787 podem ser retomados "em semanas", disse Ray Conner em uma coletiva de imprensa para explicar correções propostas pela Boeing para as baterias de seu 787 Dreamliner.

Mais cedo, a Boeing disse que as novas medidas de segurança para os sistemas de baterias em suas aeronaves 787 Dreamliner poderiam ser colocadas para implementação nas próximas semanas, aumentando a perspectiva de uma retomada a curto prazo dos voos com o jato Dreamliner.

Em relatório no qual estabelece as medidas que espera irão evitar o superaquecimento e possíveis incêndios nas baterias de íon-lítio do 787, a fabricante de aviões descreveu as alterações para serem instaladas nas baterias, suas unidades de carga e o método de instalação.

"Assim que nosso teste estiver completo e nós obtivermos as aprovações regulatórias, estaremos posicionados para ajudar nossos clientes a implementar estas mudanças e iniciar o processo de retorno dos voos do 787", disse Conner. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Empreendedorismo feminino cresce com a digitalização no Brasil

Quanto aumentou a fortuna dos 10 homens mais ricos do mundo desde 2000?

Esta marca brasileira faturou R$ 40 milhões com produtos para fumantes

Esse bilionário limpava carpetes e ganhava 3 dólares por dia – hoje sua empresa vale US$ 2,7bi