Oito ex-executivos da Siemens são condenados por corrupção
Grupo é acusado de pagar mais de US$ 100 milhões em propinas para funcionários graduados do governo argentino
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 16h52.
São Paulo – Oito ex-executivos da Siemens foram condenados por corrupção,informou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos . Eles são acusados de pagar mais de 100 milhões de dólares em propinas a funcionários graduados do governo argentino, com o objetivo de obter um contrato de 1 bilhão de dólares envolvendo a emissão de carteiras de identidades do país.
Segundo o New York Times, os executivos foram condenados por infringir as leis anticorrupção dos Estados Unidos, que determinam que empresas estrangeiras (a Siemens é alemã) podem ser investigadas por autoridades americanas, caso negociem ações no país.
Desde 2001, a Siemens transaciona papéis nos Estados Unidos, o que garante à SEC (o equivalente americano à CVM brasileira) jurisdição sobre atos ilegais praticados a partir de seu território.
Os procuradores afirmam que as irregularidades ocorreram ao longo de dez anos. Eles calculam que, pelo menos, 25 milhões de dólares usados nos subornos foram escoados por meio de bancos americanos.
São Paulo – Oito ex-executivos da Siemens foram condenados por corrupção,informou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos . Eles são acusados de pagar mais de 100 milhões de dólares em propinas a funcionários graduados do governo argentino, com o objetivo de obter um contrato de 1 bilhão de dólares envolvendo a emissão de carteiras de identidades do país.
Segundo o New York Times, os executivos foram condenados por infringir as leis anticorrupção dos Estados Unidos, que determinam que empresas estrangeiras (a Siemens é alemã) podem ser investigadas por autoridades americanas, caso negociem ações no país.
Desde 2001, a Siemens transaciona papéis nos Estados Unidos, o que garante à SEC (o equivalente americano à CVM brasileira) jurisdição sobre atos ilegais praticados a partir de seu território.
Os procuradores afirmam que as irregularidades ocorreram ao longo de dez anos. Eles calculam que, pelo menos, 25 milhões de dólares usados nos subornos foram escoados por meio de bancos americanos.