OGX perto de conseguir 200 milhões de dólares, afirma Valor
De acordo com jornal, troca de diretoria seria uma exigência dos investidores
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2013 às 08h54.
São Paulo – As mudanças na diretoria da OGX anunciadas ontem podem fazer parte de negociações para uma injeção de até 200 milhões de dólares na companhia. O palpite está na edição de hoje do Valor Econômico. Segundo a publicação, já a partir de amanhã, quem passa a dar as cartas de fato na empresa criada por Eike Batista é Ricardo K, da Angra Partners.
De acordo com o Valor, sua entrada na OGX reflete o interesse de quatro investidores em capitalizar a companhia. Na lista, estariam fundos domésticos e internacionais. Ricardo vinha cuidando da reestruturação da EBX como um todo, mas agora deve concentrar esforços na petrolífera do grupo.
Caso consiga obter recursos com uma dessas fontes, a OGX teria dinheiro para terminar Tubarão Martelo e o campo adquirido da Petrobras BS-4. Além disso, não seria necessário o processo de recuperação judicial – uma vez que um acordo incluiria a conversão de títulos dos antigos credores em ações, como previu na última semana a corretora Goldman Sachs.
Além do interesse do mercado na OGX, a mudança de diretoria pode refletir também o mal-estar de Eike com executivos que lhe exigiram uma injeção de 1 bilhão de reais para salvar a empresa no começo de setembro. Na lista dos demitidos, estão o presidente-executivo Luiz Eduardo Carneiro e o diretor jurídico José Faveret.
São Paulo – As mudanças na diretoria da OGX anunciadas ontem podem fazer parte de negociações para uma injeção de até 200 milhões de dólares na companhia. O palpite está na edição de hoje do Valor Econômico. Segundo a publicação, já a partir de amanhã, quem passa a dar as cartas de fato na empresa criada por Eike Batista é Ricardo K, da Angra Partners.
De acordo com o Valor, sua entrada na OGX reflete o interesse de quatro investidores em capitalizar a companhia. Na lista, estariam fundos domésticos e internacionais. Ricardo vinha cuidando da reestruturação da EBX como um todo, mas agora deve concentrar esforços na petrolífera do grupo.
Caso consiga obter recursos com uma dessas fontes, a OGX teria dinheiro para terminar Tubarão Martelo e o campo adquirido da Petrobras BS-4. Além disso, não seria necessário o processo de recuperação judicial – uma vez que um acordo incluiria a conversão de títulos dos antigos credores em ações, como previu na última semana a corretora Goldman Sachs.
Além do interesse do mercado na OGX, a mudança de diretoria pode refletir também o mal-estar de Eike com executivos que lhe exigiram uma injeção de 1 bilhão de reais para salvar a empresa no começo de setembro. Na lista dos demitidos, estão o presidente-executivo Luiz Eduardo Carneiro e o diretor jurídico José Faveret.