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OGX encontra indícios de petróleo na Bacia de Campos

Poço OGX-33 situa-se a 84 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro

Equipe de exploração da OGX: a perfuração do poço OGX-33, prospecto denominado Chimborazo, foi concluída a uma profundidade final de 3.755 metros (André Valentim/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2011 às 09h45.

São Paulo - A OGX identificou novamente a presença de hidrocarbonetos em águas rasas da Bacia de Campos. O poço onde foi realizada a descoberta, denominado OGX-33, situa-se a 84 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro, onde a lâmina d'água é de aproximadamente 127 metros.

Foi identificada uma coluna com hidrocarbonetos de aproximadamente 95 metros com net pay (soma de seções saturadas de petróleo e gás) ao redor de 42 metros em reservatórios carbonáticos da seção albiana(rochas formadas entre 99,6 milhões e 112 milhões de anos atrás) do poço 1-OGX-33-RJS, localizado no bloco BM-C-41. A empresa detém 100% de participação nesse bloco.

A perfuração do poço OGX-33, prospecto denominado Chimborazo, foi concluída a uma profundidade final de 3.755 metros. A sonda Pride Venezuela abandonou o poço no dia 9 de abril desse ano e iniciou a perfuração do terceiro poço de extensão da acumulação de Pipeline (OGX-42).

A OGX possui um portfólio composto por 29 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará, Maranhão e Parnaíba e cinco blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de César-Rancheria, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 quilômetros em mar e cerca de 34.000 quilômetros em terra, sendo 21.500 quilômetros no Brasil e 12.500 quilômetros na Colômbia.

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A perfuração do poço OGX-33, prospecto denominado Chimborazo, foi concluída a uma profundidade final de 3.755 metros. A sonda Pride Venezuela abandonou o poço no dia 9 de abril desse ano e iniciou a perfuração do terceiro poço de extensão da acumulação de Pipeline (OGX-42).

A OGX possui um portfólio composto por 29 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará, Maranhão e Parnaíba e cinco blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de César-Rancheria, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 quilômetros em mar e cerca de 34.000 quilômetros em terra, sendo 21.500 quilômetros no Brasil e 12.500 quilômetros na Colômbia.


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