Odebrecht fará oferta para construção de gasoduto no Peru
Companhia competirá em junho por um contrato de 2,5 bilhões de dólares
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 21h11.
São Paulo - A Odebrecht competirá em junho por um contrato de 2,5 bilhões de dólares para a construção de um gasoduto no Peru, disse nesta terça-feira o principal executivo da empresa para a América Latina.
"Eu acho que nós entregamos a proposta em junho", disse o presidente da Odebrecht Infraestrutura, Luiz Mameri, em entrevista à Reuters.
O gasoduto de mil quilômetros é parte fundamental do plano do presidente Ollanta Humala para modernizar a matriz energética e sustentar o crescimento da demanda no Peru.
O gás transportado dos campos de Camisea nos Andes irá abastecer usinas termoelétricas e futuramente um polo petroquímico 3,5 bilhões de dólares na costa sul peruana no Pacífico.
O projeto está quase nove meses atrasado. O governo peruano espera decidir sobre o negócio em 30 de junho.
A Odebrecht tinha em carteira um plano para construir um gasoduto no sul do Peru. Mas demorou para executá-lo, e o governo decidiu em 2013 licitar um projeto similar.
São Paulo - A Odebrecht competirá em junho por um contrato de 2,5 bilhões de dólares para a construção de um gasoduto no Peru, disse nesta terça-feira o principal executivo da empresa para a América Latina.
"Eu acho que nós entregamos a proposta em junho", disse o presidente da Odebrecht Infraestrutura, Luiz Mameri, em entrevista à Reuters.
O gasoduto de mil quilômetros é parte fundamental do plano do presidente Ollanta Humala para modernizar a matriz energética e sustentar o crescimento da demanda no Peru.
O gás transportado dos campos de Camisea nos Andes irá abastecer usinas termoelétricas e futuramente um polo petroquímico 3,5 bilhões de dólares na costa sul peruana no Pacífico.
O projeto está quase nove meses atrasado. O governo peruano espera decidir sobre o negócio em 30 de junho.
A Odebrecht tinha em carteira um plano para construir um gasoduto no sul do Peru. Mas demorou para executá-lo, e o governo decidiu em 2013 licitar um projeto similar.