"Nunca causamos prejuízo a ninguém", diz TelexFREE
Segundo um dos advogados da empresa, o próprio Ministério Público trataria os divulgadores como investidores
Tatiana Vaz
Publicado em 30 de julho de 2013 às 11h46.
São Paulo - Investigada por suspeita de operar uma pirâmide financeira de prejuízo milionário, a TelexFREE afirma que nunca causou prejuízo a ninguém e que voltará às suas atividades em breve, “mais sólida do que nunca”, segundo Wilson Furtado Roberto, um dos advogados da companhia, em nota à EXAME.com, enviada nesta manhã.
“Vamos gerar mais trabalho, progresso e melhorar, mais ainda, a vida de nossos divulgadores”, diz Furtado. Segundo o advogado, o próprio Ministério Público do Acre já daria sinais de que a TelexFREE teria razão, ao chamar os divulgadores da empresa de “investidores”, em nota publicada no site do MP nesta segunda-feira. Na nota, os procuradores pedem que os participantes não ingressem com ações individuais.
“Percebe-se que o próprio Ministério Público do Estado do Acre reconhece e confessa que os divulgadores TelexFREE são investidores, ou seja, ingressaram na família TelexFREE com o intuito de empreender, revender contas VOIPS, e obter lucro”, afirma Furtado na nota.
Por isso, para a companhia, não haveria relação de consumo entre ela e seus divulgadores (o que seria a base de uma suposta pirâmide financeira, segundo os procuradores), mas sim uma relação comercial.
“Assim sendo, o Ministério Público do Estado do Acre não tem legitimidade e interesse para defender supostos direitos que não são de consumidores, não são homogêneos e são disponíveis”, declara o advogado da empresa na nota.
São Paulo - Investigada por suspeita de operar uma pirâmide financeira de prejuízo milionário, a TelexFREE afirma que nunca causou prejuízo a ninguém e que voltará às suas atividades em breve, “mais sólida do que nunca”, segundo Wilson Furtado Roberto, um dos advogados da companhia, em nota à EXAME.com, enviada nesta manhã.
“Vamos gerar mais trabalho, progresso e melhorar, mais ainda, a vida de nossos divulgadores”, diz Furtado. Segundo o advogado, o próprio Ministério Público do Acre já daria sinais de que a TelexFREE teria razão, ao chamar os divulgadores da empresa de “investidores”, em nota publicada no site do MP nesta segunda-feira. Na nota, os procuradores pedem que os participantes não ingressem com ações individuais.
“Percebe-se que o próprio Ministério Público do Estado do Acre reconhece e confessa que os divulgadores TelexFREE são investidores, ou seja, ingressaram na família TelexFREE com o intuito de empreender, revender contas VOIPS, e obter lucro”, afirma Furtado na nota.
Por isso, para a companhia, não haveria relação de consumo entre ela e seus divulgadores (o que seria a base de uma suposta pirâmide financeira, segundo os procuradores), mas sim uma relação comercial.
“Assim sendo, o Ministério Público do Estado do Acre não tem legitimidade e interesse para defender supostos direitos que não são de consumidores, não são homogêneos e são disponíveis”, declara o advogado da empresa na nota.