Negócios

Telefônica vai protocolar compra da GVT na Anatel até quarta

Presidente da Telefônica acredita que operação será protocolada para avaliação pelo Cade até o fim deste mês


	Técnico da GVT trabalhando em uma linha de transmissão
 (EXAME)

Técnico da GVT trabalhando em uma linha de transmissão (EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 19h06.

Brasília - O presidente da Telefônica Brasil, Antônio Carlos Valente, disse nesta terça-feira que a operação de compra da GVT pelo grupo espanhol deve ser protocolada na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) até quarta-feira.

O executivo disse ainda que acredita que a operação será protocolada para avaliação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) até o fim deste mês.

Valente disse que o ideal para a empresa é que a operação seja avaliada pela Anatel e pelo Cade até o final do primeiro semestre de 2015.

O executivo falou a jornalistas após reunião com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que teve como principal objetivo detalhar a operação. Valente estava acompanhado do presidente da GVT, Amos Genish.

Questionado se haveria mudanças na liderança da GVT, em meio a informações da imprensa segundo as quais Genish iria para o comando da Oi, Valente declarou que "da nossa parte, o interesse é que o Amos continue conosco. Mas não me sinto capaz de responder por ele em relação ao futuro", disse.

O grupo francês de mídia Vivendi concluiu em setembro a venda da GVT para Telefónica, em uma operação em dinheiro e ações avaliada em cerca de 7,2 bilhões de euros (9,29 bilhões de dólares).

Acompanhe tudo sobre:AnatelEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEmpresas francesasGVTServiçosTelecomunicaçõesTelefônica

Mais de Negócios

Ele trabalhava 90 horas semanais para economizar e abrir um negócio – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi

Bezos economizou US$ 1 bilhão em impostos ao se mudar para a Flórida, diz revista

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados