Negócios

Souza Cruz lucra R$890 mi no 1º semestre

Fabricante de cigarros teve lucro líquido de R$ 435,6 milhões no segundo trimestre, alta de 9,28% ante o mesmo período de 2012


	Produção da Souza Cruz: receita líquida atingiu 2,97 bilhões de reais entre janeiro e junho, 0,4 por cento menor do que o resultado um ano antes
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Produção da Souza Cruz: receita líquida atingiu 2,97 bilhões de reais entre janeiro e junho, 0,4 por cento menor do que o resultado um ano antes (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2013 às 21h20.

Rio de Janeiro - A fabricante de cigarros Souza Cruz teve lucro líquido de 435,6 milhões de reais no segundo trimestre, alta de 9,28 por cento ante o mesmo período de 2012, e fechou o primeiro semestre com lucro líquido de 890 milhões de reais, alta de 5,7 por cento na comparação anual.

A receita líquida atingiu 2,97 bilhões de reais entre janeiro e junho, 0,4 por cento menor do que o resultado um ano antes, pressionada, principalmente, pela redução de 15 por cento do volume de vendas no período.

Esta queda, segundo a Souza Cruz, foi compensada por maiores preços líquidos praticados combinado com um mix de vendas mais influenciado pelas marcas "premium" e o ganho de eficiência na logística de abastecimento do estoque de produto acabado".

A receita trimestral foi de 1,54 bilhão de reais, ante 1,55 bilhão no segundo trimestre de 2012.

A Souza Cruz encerrou o semestre com Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de 1,39 bilhão de reais, 7,5 por cento mais alto do que o resultado de janeiro a junho de 2012.

Acompanhe tudo sobre:CigarrosEmpresasEmpresas abertasEmpresas inglesasLucroSouza Cruz

Mais de Negócios

Esta startup capta R$ 4 milhões para ajudar o varejo a parar de perder dinheiro

Ele criou um tênis que se calça sozinho. E esta marca tem tudo para ser o novo fenômeno dos calçados

30 franquias baratas a partir de R$ 4.900 com desconto na Black Friday

Ela transformou um podcast sobre namoro em um negócio de R$ 650 milhões