Negócios

Brasil não deve ganhar novos bilionários em 2015, diz Forbes

Segundo avaliação da resvista americana, é mais provável que alguns nomes deixem a lista das pessoas mais ricas do mundo no próximo ano


	Jorge Paulo Lemann: empresário certamente continuará como mais rico do Brasil em 2015
 (Sergio Lima/FolhaPress/Veja)

Jorge Paulo Lemann: empresário certamente continuará como mais rico do Brasil em 2015 (Sergio Lima/FolhaPress/Veja)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 14h08.

São Paulo - A famosa lista das pessoas mais ricas do mundo da Forbes já começou a ser preparada para 2015, e é pouco provável que novos brasileiros comecem a fazer parte do seleto grupo.

A avaliação é da própria revista americana, que acredita ainda que alguns dos brasileiros que fazem parte do ranking deixem a lista no próximo ano.

A Forbes considera bilionários pessoas com patrimônio superior a 1 bilhão de dólares. O Brasil já chegou a ter 65 brasileiros entre as pessoas mais ricas do mundo, atualmente 52 fazem parte da estatística.

Para a Forbes, o mercado financeiro brasileiro vive um momento controverso, a economia está em perigo e o futuro promissor pode ainda ser um sonho distante.

Com a moeda fragilizada, a fortuna das pessoas mais ricas do país também sofre ameaças. De acordo com a publicação, até nomes listados ao longo de 2014, como os membros da família Maggi, correm o risco de não fazer parte do ranking em 2015.  

Uma coisa, no entanto, é certa: Jorge Paulo Lemann provavelmente seguirá como mais rico do país.

Desde março, quando o ranking foi publicado, o patrimônio do empresário cresceu 3,6 bilhões de dólares, superando a cifra de 20 bilhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:BilionáriosBilionários brasileirosEmpresasJorge Paulo LemannListas da ForbesPersonalidades

Mais de Negócios

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Como um adolescente de 17 anos transformou um empréstimo de US$ 1 mil em uma franquia bilionária

Um acordo de R$ 110 milhões em Bauru: sócios da Ikatec compram participação em empresa de tecnologia

Por que uma rede de ursinho de pelúcia decidiu investir R$ 100 milhões num hotel temático em Gramado

Mais na Exame