Nokia reforça linha básica com aparelho de 15 euros
Empresa perdeu sua posição no mercado de aparelhos básicos enquanto se concentrava no desenvolvimento de caros smartphones
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 11h16.
Barcelona - A Nokia lançou um telefone celular de 15 euros para reforçar sua posição no mercado de aparelhos básicos, segmento em que perdeu market share enquanto se concentrava no desenvolvimento de caros smartphones.
O Nokia 105, introduzido no Mobile World Congress, em Barcelona, é o sucessor do modelo 1280, que vendeu mais de 100 milhões de unidades.
A empresa finlandesa também revelou um telefone de 65 euros com algum acesso à Internet e versões de menor preço de seus smartphones Lumia, preenchendo lacunas em sua linha de produtos.
A Nokia espera que os novos celulares aumentem suas vendas em mercados emergentes. Os aparelhos indicam que a companhia está se reorientando para a extremidade do mercado de celulares mais baratos, onde faz a maior parte de sua receita com aparelhos.
"Isso é uma parte fundamental da nossa abordagem à concorrência, especialmente em um país como a China", disse o presidente-executivo da Nokia, Stephen Elop.
O Nokia 105 será provavelmente o celular o mais barato disponível no mundo com uma grande marca, segundo a empresa de pesquisa IDC.
Barcelona - A Nokia lançou um telefone celular de 15 euros para reforçar sua posição no mercado de aparelhos básicos, segmento em que perdeu market share enquanto se concentrava no desenvolvimento de caros smartphones.
O Nokia 105, introduzido no Mobile World Congress, em Barcelona, é o sucessor do modelo 1280, que vendeu mais de 100 milhões de unidades.
A empresa finlandesa também revelou um telefone de 65 euros com algum acesso à Internet e versões de menor preço de seus smartphones Lumia, preenchendo lacunas em sua linha de produtos.
A Nokia espera que os novos celulares aumentem suas vendas em mercados emergentes. Os aparelhos indicam que a companhia está se reorientando para a extremidade do mercado de celulares mais baratos, onde faz a maior parte de sua receita com aparelhos.
"Isso é uma parte fundamental da nossa abordagem à concorrência, especialmente em um país como a China", disse o presidente-executivo da Nokia, Stephen Elop.
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