Exame Logo

Nokia faz acordo de 1,36 bi de euros com China Mobile

As vendas de equipamentos de rede da Nokia caíram mais que o esperado no primeiro trimestre como clientes se afastando durante processo de integração da Alcatel

Nokia: a empresa comprou a franco-americana Alcatel-Lucent no início do ano, num negócio em ações no valor de 15,6 bilhões de euros (Mario Anzuoni/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2016 às 15h18.

Helsinque - A Nokia informou nesta segunda-feira que assinou um acordo de 1,36 bilhão de euros com prazo de um ano com a China Mobile, aliviando temores de perda de mercado ao fundir suas operações com a Alcatel-Lucent.

As vendas de equipamentos de rede da Nokia caíram mais que o esperado no primeiro trimestre como clientes se afastando durante o processo de integração da Alcatel.

A China Mobile é a maior cliente da Nokia na China.

"Com o anúncio, a China não é um mercado com o qual é necessário se preocupar muito este ano. Eles conseguiram segurar as posições antigas da Nokia e da Alcatel", disse o analista da Nordea Sami Sarkamies.

A Nokia comprou a franco-americana Alcatel-Lucent no início do ano, num negócio em ações no valor de 15,6 bilhões de euros.

O acordo pode ajudá-la forma mais ampla a competir com a sueca Ericsson e a chinesa Huawei tanto em telefonia fixa quanto em equipamentos de redes móveis.

A empresa prevê cortar de 10 mil a 15 mil postos de trabalho em todo o mundo, ou até 14 por cento de sua força de trabalho.

Veja também

Helsinque - A Nokia informou nesta segunda-feira que assinou um acordo de 1,36 bilhão de euros com prazo de um ano com a China Mobile, aliviando temores de perda de mercado ao fundir suas operações com a Alcatel-Lucent.

As vendas de equipamentos de rede da Nokia caíram mais que o esperado no primeiro trimestre como clientes se afastando durante o processo de integração da Alcatel.

A China Mobile é a maior cliente da Nokia na China.

"Com o anúncio, a China não é um mercado com o qual é necessário se preocupar muito este ano. Eles conseguiram segurar as posições antigas da Nokia e da Alcatel", disse o analista da Nordea Sami Sarkamies.

A Nokia comprou a franco-americana Alcatel-Lucent no início do ano, num negócio em ações no valor de 15,6 bilhões de euros.

O acordo pode ajudá-la forma mais ampla a competir com a sueca Ericsson e a chinesa Huawei tanto em telefonia fixa quanto em equipamentos de redes móveis.

A empresa prevê cortar de 10 mil a 15 mil postos de trabalho em todo o mundo, ou até 14 por cento de sua força de trabalho.

Acompanhe tudo sobre:AlcatelEmpresasEmpresas francesasempresas-de-tecnologiaNokia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame