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A Vivo está mais perto da paz

O banco de investimentos Merril Lynch acaba de preparar um relatório que, se for confirmado, vai mexer com o destino da operadora brasileira Vivo. Segundo o estudo, a Telefónica de Espanã, uma das acionistas da companhia brasileira, está mais próxima de um velho objetivo: aumentar a participação na Portugal Telecom (a outra acionista da Vivo). […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.

O banco de investimentos Merril Lynch acaba de preparar um relatório que, se for confirmado, vai mexer com o destino da operadora brasileira Vivo. Segundo o estudo, a Telefónica de Espanã, uma das acionistas da companhia brasileira, está mais próxima de um velho objetivo: aumentar a participação na Portugal Telecom (a outra acionista da Vivo). Hoje, os espanhóis possuem 9,69% da companhia portuguesa e o único empecilho para a operação de aumento de participação tem sido a "golden share" que o Estado português tem na companhia. A novidade é que os órgãos de concorrência da União Européia estão analisando o tema e vão determinar em breve o fim do veto estatal (o que já aconteceu na França). Para a Vivo, a maior conseqüência dessa mudança seria o fim da disputa entre os sócios, que dividem o controle da empresa.

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O banco de investimentos Merril Lynch acaba de preparar um relatório que, se for confirmado, vai mexer com o destino da operadora brasileira Vivo. Segundo o estudo, a Telefónica de Espanã, uma das acionistas da companhia brasileira, está mais próxima de um velho objetivo: aumentar a participação na Portugal Telecom (a outra acionista da Vivo). Hoje, os espanhóis possuem 9,69% da companhia portuguesa e o único empecilho para a operação de aumento de participação tem sido a "golden share" que o Estado português tem na companhia. A novidade é que os órgãos de concorrência da União Européia estão analisando o tema e vão determinar em breve o fim do veto estatal (o que já aconteceu na França). Para a Vivo, a maior conseqüência dessa mudança seria o fim da disputa entre os sócios, que dividem o controle da empresa.

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