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Mudanças no Fies podem criar oportunidades para Estácio

Fusões e aquisições podem decorrer de possíveis dificuldades de instituições de ensino menores em captar novos alunos

Sala de aula: executivos da companhia comentaram aos analistas que esperam 113 mil novas matrículas de alunos este ano (Arquivo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2015 às 11h43.

São Paulo - As mudanças que restringiram o programa federal de financiamento ao ensino superior , Fies, devem criar oportunidades de fusão e aquisição para a Estácio , diante de possíveis dificuldades de instituições de ensino menores em captar novos alunos, afirmou o presidente da companhia, Rogério Melzi, nesta sexta-feira.

"O pipeline (fluxo de oportunidades) está extremamente fértil e intensificamos a busca por oportunidades", disse Melzi em teleconferência com analistas.

"Um dos efeitos colaterais das mudanças no Fies pode ser oportunidades boas para consolidação, porque dificultam a captação (de alunos) por empresas de menor porte", acrescentou o executivo.

Na noite da véspera, a Estácio divulgou alta de quase 80 por cento no lucro líquido do quarto trimestre sobre um ano antes e as ações da companhia disparavam mais de 10 por cento às 11h21 desta sexta-feira, liderando as altas do Ibovespa.

Executivos da companhia comentaram aos analistas que esperam 113 mil novas matrículas de alunos este ano, após cerca de 120 mil em 2014.

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"O pipeline (fluxo de oportunidades) está extremamente fértil e intensificamos a busca por oportunidades", disse Melzi em teleconferência com analistas.

"Um dos efeitos colaterais das mudanças no Fies pode ser oportunidades boas para consolidação, porque dificultam a captação (de alunos) por empresas de menor porte", acrescentou o executivo.

Na noite da véspera, a Estácio divulgou alta de quase 80 por cento no lucro líquido do quarto trimestre sobre um ano antes e as ações da companhia disparavam mais de 10 por cento às 11h21 desta sexta-feira, liderando as altas do Ibovespa.

Executivos da companhia comentaram aos analistas que esperam 113 mil novas matrículas de alunos este ano, após cerca de 120 mil em 2014.

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