Mubadala pode fazer oferta pela mineradora de Eike, diz Veja
Além do fundo, a suíça Glencore Xtrata e a holandesa Trafigura já teriam colocado propostas na mesa, em parceria com o BTG
Tatiana Vaz
Publicado em 16 de agosto de 2013 às 13h58.
São Paulo – Que a venda de parte da mineradora MMX , do grupo do empresário Eike Batista , está em negociação não é novidade – a notícia foi uma das reveladas pela imprensa nos últimos meses. Porém, de acordo com a coluna de Lauro Jardim, da Veja, um novo interessado está agora no páreo: o fundo soberano de Abu Dhabi, Mubadala.
Além do fundo, a suíça Glencore Xtrata e a holandesa Trafigura já teriam colocado propostas na mesa. As duas estariam associados, inclusive, ao BTG , desde março responsável pela assessoria financeira do gruo EBX . Segundo a coluna, no banco a expectativa é do negócio ser fechado em breve.
De acordo com fontes ouvidas pela Reuters, o Mubadala seria o único credor da holding de Eike depois de concluída a reestruturação do grupo, anunciada em junho. A dívida com o fundo teria sido reduzida de mais de 2 bilhões de dólares para algo entre 1,6 bilhão e 1,7 bilhão de dólares, com prazo de débito alongado.
A venda de um pedaço da MMX, a primeira empresa X a estrear na bolsa, em 2006, seria uma maneira de pagar parte da dívida ou mesmo de levantar mais caixa para a companhia.
São Paulo – Que a venda de parte da mineradora MMX , do grupo do empresário Eike Batista , está em negociação não é novidade – a notícia foi uma das reveladas pela imprensa nos últimos meses. Porém, de acordo com a coluna de Lauro Jardim, da Veja, um novo interessado está agora no páreo: o fundo soberano de Abu Dhabi, Mubadala.
Além do fundo, a suíça Glencore Xtrata e a holandesa Trafigura já teriam colocado propostas na mesa. As duas estariam associados, inclusive, ao BTG , desde março responsável pela assessoria financeira do gruo EBX . Segundo a coluna, no banco a expectativa é do negócio ser fechado em breve.
De acordo com fontes ouvidas pela Reuters, o Mubadala seria o único credor da holding de Eike depois de concluída a reestruturação do grupo, anunciada em junho. A dívida com o fundo teria sido reduzida de mais de 2 bilhões de dólares para algo entre 1,6 bilhão e 1,7 bilhão de dólares, com prazo de débito alongado.
A venda de um pedaço da MMX, a primeira empresa X a estrear na bolsa, em 2006, seria uma maneira de pagar parte da dívida ou mesmo de levantar mais caixa para a companhia.