Negócios

Mubadala pode fazer oferta pela mineradora de Eike, diz Veja

Além do fundo, a suíça Glencore Xtrata e a holandesa Trafigura já teriam colocado propostas na mesa, em parceria com o BTG


	Eike Batista: MMX foi a primeira empresa X a estrear na bolsa, em 2006
 (Jonathan Alcorn/ Bloomberg)

Eike Batista: MMX foi a primeira empresa X a estrear na bolsa, em 2006 (Jonathan Alcorn/ Bloomberg)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 16 de agosto de 2013 às 13h58.

São Paulo – Que a venda de parte da mineradora MMX, do grupo do empresário Eike Batista, está em negociação não é novidade – a notícia foi uma das reveladas pela imprensa nos últimos meses. Porém, de acordo com a coluna de Lauro Jardim, da Veja, um novo interessado está agora no páreo: o fundo soberano de Abu Dhabi, Mubadala.

Além do fundo, a suíça Glencore Xtrata e a holandesa Trafigura já teriam colocado propostas na mesa. As duas estariam associados, inclusive, ao BTG, desde março responsável pela assessoria financeira do gruo EBX. Segundo a coluna, no banco a expectativa é do negócio ser fechado em breve.

De acordo com fontes ouvidas pela Reuters, o Mubadala seria o único credor da holding de Eike depois de concluída a reestruturação do grupo, anunciada em junho. A dívida com o fundo teria sido reduzida de mais de 2 bilhões de dólares para algo entre 1,6 bilhão e 1,7 bilhão de dólares, com prazo de débito alongado.

A venda de um pedaço da MMX, a primeira empresa X a estrear na bolsa, em 2006, seria uma maneira de pagar parte da dívida ou mesmo de levantar mais caixa para a companhia. 

 

Acompanhe tudo sobre:bancos-de-investimentoBTG PactualEBXEike BatistaEmpresáriosEmpresasEmpresas abertasGlencore XstrataHoldingsMineraçãoMineradorasMMXMubadalaNegociaçõesOSXPersonalidadesSiderúrgicas

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia