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MPX e E.ON fecham acordo para compra de parque eólico

Localizado no Rio Grande do Norte, Projeto Ventos terá capacidade total de 600MW e custará 22 milhões de reais

O selo WindMade estabelecerá a proporção de energia eólica na empresa e especificará se sua participação é global, regional ou em um estabelecimento (Orlando Sierra/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 17h00.

São Paulo – A MPX , por meio de sua joint-venture com a E.ON, firmou um contrato para adquirir os Complexos Eólicos Jandaíra, Pedra Preta I e Pedra Preta II, que fazem parte do “Projeto Ventos”. A capacidade total é de 600 MW. O acordo também prevê uma expansão do projeto, que adicionaria mais 600MW de capacidade.

O preço da aquisição é de 37 mil reais por MW instalado, ou seja, 22,2 milhões de reais nesta primeira etapa. Além disso, está previsto o pagamento de royalties de R$ 1,3 por MWh comercializado, sendo o limite máximo de 20 anos.

"Esta nova aquisição reforça o nosso compromisso com o desenvolvimento da geração a partir de fontes renováveis de energia", disse Eduardo Karrer, CEO da MPX, em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “O Projeto Ventos será um complexo eólico de escala industrial, altamente competitivo."

Em nota, a MPX explica que o fator de capacidade médio líquido estimado é de 48% e que sua conexão com o sistema elétrico fica a uma distância de aproximadamente 30 quilômetros. “Todos os direitos fundiários necessários para a implantação do Projeto, incluindo sua expansão, estão assegurados. O Projeto tem 158,7 MW registrados para participar em ambos os leiloes, A-3 e A-5, de 2012.”, diz a empresa. Os complexos estão localizados no Rio Grande do Norte.

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São Paulo – A MPX , por meio de sua joint-venture com a E.ON, firmou um contrato para adquirir os Complexos Eólicos Jandaíra, Pedra Preta I e Pedra Preta II, que fazem parte do “Projeto Ventos”. A capacidade total é de 600 MW. O acordo também prevê uma expansão do projeto, que adicionaria mais 600MW de capacidade.

O preço da aquisição é de 37 mil reais por MW instalado, ou seja, 22,2 milhões de reais nesta primeira etapa. Além disso, está previsto o pagamento de royalties de R$ 1,3 por MWh comercializado, sendo o limite máximo de 20 anos.

"Esta nova aquisição reforça o nosso compromisso com o desenvolvimento da geração a partir de fontes renováveis de energia", disse Eduardo Karrer, CEO da MPX, em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “O Projeto Ventos será um complexo eólico de escala industrial, altamente competitivo."

Em nota, a MPX explica que o fator de capacidade médio líquido estimado é de 48% e que sua conexão com o sistema elétrico fica a uma distância de aproximadamente 30 quilômetros. “Todos os direitos fundiários necessários para a implantação do Projeto, incluindo sua expansão, estão assegurados. O Projeto tem 158,7 MW registrados para participar em ambos os leiloes, A-3 e A-5, de 2012.”, diz a empresa. Os complexos estão localizados no Rio Grande do Norte.

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