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Modelo de gestão 'Family Office' sinaliza crescimento no Brasil

Tradicional no exterior, modelo de gestão patrimonial familiar mostra tendência de crescer no mercado do país

Ele facilita a administração e preservação do patrimônio familiar (Divulgação/Imovelweb)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2011 às 15h05.

Curitiba – Os bens familiares tratados como negócio profissionalizado é uma prática comum no mercado mundial, ainda pouco difundida no Brasil. Denominado Family Office, esse modelo de gestão começa a ganhar espaço no mercado nacional, prometendo facilitar a administração e preservação do patrimônio familiar, de acordo com a paranaense Bilanz Gestão Contábil - uma das empresas que já trabalha no segmento.

Um dos motivos do interesse crescente pelo Family Office pode ser creditado aos bens imobiliários. O sócio-diretor da Bilanz, Gilmar Rissardi, estima que no pacote dos bens patrimoniais familiares o percentual de participação dos imóveis gira em torno de 60%, o que requer especial esforço administrativo.

“Em função do porte dos empreendimentos imobiliários, e consequente movimentação de grandes valores, a participação familiar exige, não raro, a criação de holdings, e grande aprofundamento nas questões administrativas e fiscais, incluindo a tributária”, diz Rissardi.

“Quando uma família transfere seu patrimônio para uma holding, que tem por objetivo a gestão de patrimônio próprio – continua o empresário, começa uma missão muito complexa, justamente por envolver vários assuntos e pessoas em torno de um mesmo objetivo”, diz.


Rissardi comenta que o cenário de superaquecimento da economia é favorável à ampliação do patrimônio familiar, entretanto, “por outro lado, o Brasil é um dos países que mais apresenta volatilidade econômico-social”.

Tal volatilidade, segundo Rissardi, é responsável por tornar bastante comuns as histórias de famílias que conquistam um bom patrimônio, mas, com o passar dos anos, não conseguem administrar seus bens, nem formar sucessores para que o negócio continue em atividade.

Seguindo o modelo de Familly Office, a Bilanz dedica-se a planejar proteção patrimonial e sucessão empresarial, bem como constituição e administração de holdings familiares e o acompanhamento, revisão de procedimentos fiscais e apuração da base de cálculo dos tributos. O modelo - garante Rissardi, permite o gerenciamento de inúmeras situações e soluções customizadas.

“O Family Office protege o relacionamento entre os familiares e reduz expressivamente os custos dos serviços. É um formato de gestão inovador e muito eficiente para famílias que precisam se organizar, garantindo sua continuidade e sucesso. Nesta abordagem, trabalhamos in-house nas áreas que consideramos como o nosso core business, e também em associação com escritórios especializados, prestando acompanhamento e supervisão em todos os casos”, finaliza o sócio-diretor da Bilanz, Gilmar Rissardi.

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Um dos motivos do interesse crescente pelo Family Office pode ser creditado aos bens imobiliários. O sócio-diretor da Bilanz, Gilmar Rissardi, estima que no pacote dos bens patrimoniais familiares o percentual de participação dos imóveis gira em torno de 60%, o que requer especial esforço administrativo.

“Em função do porte dos empreendimentos imobiliários, e consequente movimentação de grandes valores, a participação familiar exige, não raro, a criação de holdings, e grande aprofundamento nas questões administrativas e fiscais, incluindo a tributária”, diz Rissardi.

“Quando uma família transfere seu patrimônio para uma holding, que tem por objetivo a gestão de patrimônio próprio – continua o empresário, começa uma missão muito complexa, justamente por envolver vários assuntos e pessoas em torno de um mesmo objetivo”, diz.


Rissardi comenta que o cenário de superaquecimento da economia é favorável à ampliação do patrimônio familiar, entretanto, “por outro lado, o Brasil é um dos países que mais apresenta volatilidade econômico-social”.

Tal volatilidade, segundo Rissardi, é responsável por tornar bastante comuns as histórias de famílias que conquistam um bom patrimônio, mas, com o passar dos anos, não conseguem administrar seus bens, nem formar sucessores para que o negócio continue em atividade.

Seguindo o modelo de Familly Office, a Bilanz dedica-se a planejar proteção patrimonial e sucessão empresarial, bem como constituição e administração de holdings familiares e o acompanhamento, revisão de procedimentos fiscais e apuração da base de cálculo dos tributos. O modelo - garante Rissardi, permite o gerenciamento de inúmeras situações e soluções customizadas.

“O Family Office protege o relacionamento entre os familiares e reduz expressivamente os custos dos serviços. É um formato de gestão inovador e muito eficiente para famílias que precisam se organizar, garantindo sua continuidade e sucesso. Nesta abordagem, trabalhamos in-house nas áreas que consideramos como o nosso core business, e também em associação com escritórios especializados, prestando acompanhamento e supervisão em todos os casos”, finaliza o sócio-diretor da Bilanz, Gilmar Rissardi.

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