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Microsoft busca aprovação da UE para compra da LinkedIn

Segundo o porta-voz Robin Koch, a Comissão Europeia definiu prazo de 22 de novembro para avaliar o negócio

LinkedIn: a Microsoft deve defender o negócio, afirmando que há mais do que competição suficiente na área (Carl Court/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 16h34.

Florença - A Microsoft fez nesta sexta-feira pedido à União Europeia de aprovação para a compra da rede social LinkedIn por 26 bilhões de dólares, afirmou um porta-voz da empresa de software.

Segundo o porta-voz Robin Koch, a Comissão Europeia definiu prazo de 22 de novembro para avaliar o negócio.

O órgão de defesa da concorrência do bloco poderá liberar a operação com ou sem aplicação de restrições ou pode iniciar uma longa análise sobre as implicações da transação.

A companhia norte-americana de software corporativo Salesforce tem criticado a compra da LinkedIn pela Microsoft, afirmando que o negócio ameaça a concorrência e inovação.

A Microsoft deve defender o negócio, afirmando que há mais do que competição suficiente na área sendo exercida por Facebook e outras redes sociais.

Autoridades de defesa da concorrência nos Estados Unidos, Brasil e Canadá já liberaram a transação.

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Florença - A Microsoft fez nesta sexta-feira pedido à União Europeia de aprovação para a compra da rede social LinkedIn por 26 bilhões de dólares, afirmou um porta-voz da empresa de software.

Segundo o porta-voz Robin Koch, a Comissão Europeia definiu prazo de 22 de novembro para avaliar o negócio.

O órgão de defesa da concorrência do bloco poderá liberar a operação com ou sem aplicação de restrições ou pode iniciar uma longa análise sobre as implicações da transação.

A companhia norte-americana de software corporativo Salesforce tem criticado a compra da LinkedIn pela Microsoft, afirmando que o negócio ameaça a concorrência e inovação.

A Microsoft deve defender o negócio, afirmando que há mais do que competição suficiente na área sendo exercida por Facebook e outras redes sociais.

Autoridades de defesa da concorrência nos Estados Unidos, Brasil e Canadá já liberaram a transação.

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