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México e Peru são principais indicações do BTG entre bancos

Empresa elegeu o peruano Credicorp como sua maior indicação no setor

BTG Pactual: segundo grupo, o Peru "é um dos mercados bancários mais atraentes na região, com baixa penetração de crédito, fortes indicadores de capital e fundamentos macroeconômicos sólidos" (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 13h53.

São Paulo - Analistas do Grupo BTG Pactual chefiados por Eduardo Rosman apontaram um grupo de bancos no México e no Peru como suas escolhas de destaque entre os bancos da América Latina nesta quarta-feira, citando crescimento econômico robusto e baixa penetração de serviços bancários nos dois países.

Em uma nota, a empresa elegeu o peruano Credicorp como sua maior indicação no setor, seguido pelas instituições financeiras mexicanas Gentera e Grupo Financeiro Banorte, pelo colombiano Banco Davivienda e pelo brasileiro Itaú Unibanco.

"As ações de bancos mexicanos não são baratas, mas ainda esperamos uma baixa penetração de crédito, sólidos prospectos de crescimento e um cenário de reformas estruturais para impulsionar os lucros por ação", disse Rosman.

O Peru "é um dos mercados bancários mais atraentes na região, com baixa penetração de crédito, fortes indicadores de capital e fundamentos macroeconômicos sólidos", acrescentou.

Embora as taxas mais altas de juros no Brasil possam impulsionar os lucros dos bancos, Rosman permanece cauteloso sobre o setor "estruturalmente falando". Ele está cético de que um plano dos bancos estatais para desacelerar os desembolsos irá se concretizar.

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Em uma nota, a empresa elegeu o peruano Credicorp como sua maior indicação no setor, seguido pelas instituições financeiras mexicanas Gentera e Grupo Financeiro Banorte, pelo colombiano Banco Davivienda e pelo brasileiro Itaú Unibanco.

"As ações de bancos mexicanos não são baratas, mas ainda esperamos uma baixa penetração de crédito, sólidos prospectos de crescimento e um cenário de reformas estruturais para impulsionar os lucros por ação", disse Rosman.

O Peru "é um dos mercados bancários mais atraentes na região, com baixa penetração de crédito, fortes indicadores de capital e fundamentos macroeconômicos sólidos", acrescentou.

Embora as taxas mais altas de juros no Brasil possam impulsionar os lucros dos bancos, Rosman permanece cauteloso sobre o setor "estruturalmente falando". Ele está cético de que um plano dos bancos estatais para desacelerar os desembolsos irá se concretizar.

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