Mercedes paralisará produção por 15 dias em São Bernardo
A paralisação será a partir de junho
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 11h37.
São Paulo - A Mercedes-Benz vai conceder, a partir de 1º de junho, por 15 dias, férias coletivas a todos os funcionários da linha de produção da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), informou nesta segunda-feira, 18, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
De acordo com a entidade, a montadora comunicou a decisão aos trabalhadores na última sexta-feira, 15. A empresa confirmou o anúncio e explicou que a medida faz parte do processo de ajuste da produção à forte retração na venda de veículos.
Na fábrica de São Bernardo, a Mercedes já tem 750 metalúrgicos em lay-off (suspensão temporária dos contratos) desde maio do ano passado.
Em abril, a empresa chegou a anunciar a demissão de 500 desses trabalhadores, alegando ter um excedente de 1,2 mil pessoas na unidade, mas recuou após greve dos funcionários.
No acordo para o fim da paralisação, a companhia ampliou o afastamento de 500 metalúrgicos até 15 de junho e de 250 até 30 de setembro. A Mercedes tem ainda 100 metalúrgicos em lay-off até o fim de maio em Juiz de Fora (MG).
Em nota, a montadora destacou que, há mais de um ano, vem buscando com o sindicato gerenciar o excesso de pessoas na fábrica de São Bernardo, em razão da forte queda de vendas de veículos no mercado brasileiro.
Para isso, diz que já adotou diversas medidas, como semanas curtas de trabalho, férias coletivas, licenças remuneradas e lay-off com 100% dos custos assumidos pela empresa, além de vários Programas de Demissão Voluntária (PDVs).
São Paulo - A Mercedes-Benz vai conceder, a partir de 1º de junho, por 15 dias, férias coletivas a todos os funcionários da linha de produção da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), informou nesta segunda-feira, 18, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
De acordo com a entidade, a montadora comunicou a decisão aos trabalhadores na última sexta-feira, 15. A empresa confirmou o anúncio e explicou que a medida faz parte do processo de ajuste da produção à forte retração na venda de veículos.
Na fábrica de São Bernardo, a Mercedes já tem 750 metalúrgicos em lay-off (suspensão temporária dos contratos) desde maio do ano passado.
Em abril, a empresa chegou a anunciar a demissão de 500 desses trabalhadores, alegando ter um excedente de 1,2 mil pessoas na unidade, mas recuou após greve dos funcionários.
No acordo para o fim da paralisação, a companhia ampliou o afastamento de 500 metalúrgicos até 15 de junho e de 250 até 30 de setembro. A Mercedes tem ainda 100 metalúrgicos em lay-off até o fim de maio em Juiz de Fora (MG).
Em nota, a montadora destacou que, há mais de um ano, vem buscando com o sindicato gerenciar o excesso de pessoas na fábrica de São Bernardo, em razão da forte queda de vendas de veículos no mercado brasileiro.
Para isso, diz que já adotou diversas medidas, como semanas curtas de trabalho, férias coletivas, licenças remuneradas e lay-off com 100% dos custos assumidos pela empresa, além de vários Programas de Demissão Voluntária (PDVs).