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MCI Brasil compra JZ Brasil para ganhar espaço em congressos

Empresa especializada em eventos para empresas quer aproveitar aquisição para expandir operação no Brasil

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	Médicos: eventos da categoria serão um dos focos da MCI Brasil
 (Justin Sullivan/Getty Images)

Médicos: eventos da categoria serão um dos focos da MCI Brasil (Justin Sullivan/Getty Images)

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Julia Carvalho

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às, 15h24.

São Paulo – A empresa de eventos corporativos MCI Brasil, uma parceria entre a Alatur JTB e a suíça MCI, anunciou, nesta segunda-feira, a aquisição da JZ Brasil, especializada em congressos para entidades de classe, principalmente médicos.

Juliano Lissoni, presidente da MCI Brasil, não divulga o valor da aquisição, mas explica que ela faz parte dos planos de expansão da empresa no Brasil.

“Pretendemos aumentar em 50% o número de clientes e de eventos até o fim do ano”, afirmou o executivo em entrevista à EXAME.com.

Segundo Lissoni, a escolha de começar pela JZ Brasil ocorreu porque o mercado de congressos voltados para médicos é o que mais movimenta as ações da MCI global. 63% de todos os seus eventos são voltados para essa área.

“A JZ vai nos ajudar a ganhar mais espaço nessa área no Brasil”, afirmou. “Além disso, somos amigos há muito tempo, apesar de concorrentes, e nossos valores são muito próximos”.

Ano de Copa

Ainda que 2014 seja um ano mais curto, por conta do carnaval tardio, da Copa do Mundo em junho e das eleições em outubro, Lissoni acredita que isso não afetará seus negócios. “O universo dos congressos tem uma lógica de longo prazo, temos eventos fechados para 2019 já”, explica.

“Além disso, trabalhamos com o mercado global, e diversas empresas internacionais estão interessadas em fazer eventos no Brasil especialmente por conta da visibilidade que a Copa e as eleições podem trazer ao país”, diz. Em 2014, a empresa planeja organizar 35 eventos, número maior que em anos anteriores.

Expansão latina

A América Latina corresponde, hoje, a 6% dos negócios da MCI global. Em cinco anos, a projeção é que a região responda por 18% da movimentação. E o Brasil terá uma grande participação nisso.

“Acreditamos que 40% dos negócios da América Latina virão do Brasil”, afirma Lissoni. “São Paulo é uma escolha natural para sede na América Latina de diversas multinacionais, que são o nosso foco”.

Para isso, outras aquisições serão feitas ao longo do ano. Ainda não ficou decidido, porém, em qual das áreas de atuação da companhia: organização, mensuração de retorno, tecnologia e captação de conteúdo – tudo voltado, claro, para eventos.

Além dos investimentos no Brasil, a MCI ainda planeja novas sedes na Colômbia e no México e, talvez, nos Estados Unidos. Ela já está presente em 28 países e planeja, até 2020, estar em 80. 

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