Negócios

Máquina de Vendas inaugura loja na comunidade da Rocinha

Grupo é o primeiro varejista a chegar ao local com unidade da Ricardo Eletro

Vista da Rocinha: empresas começam a se instalar na comunidade (RICARDO LEONI)

Vista da Rocinha: empresas começam a se instalar na comunidade (RICARDO LEONI)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2011 às 14h20.

São Paulo - A Ricardo Eletro inaugura nesta quarta-feira uma unidade na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ). Trata-se da primeira loja de uma rede de varejo a se instalar no local.

“Após a instalação de redes de fast-food, uma agência dos Correios e agências de grandes bancos, era natural que também viéssemos atender a essa população que já é nossa cliente em outras unidades”, afirma Ricardo Nunes, presidente da Máquina de Vendas, dona da Ricardo Eletro.

Com a melhoria de renda e maior acesso ao crédito, os mais de 200.000 habitantes da comunidade – segundo a associação de moradores – é um mercado consumidor com potencial para alavancar as cifras da Máquina de Vendas. A expectativa da companhia é que o faturamento da nova loja atinja 1 milhão de reais em outubro.

A unidade, que recebeu investimentos de 1 milhão de reais, tem três andares e contará com 35 novos colaboradores – todos da Rocinha.

Apesar de ser a primeira varejista a entrar na comunidade, a Máquina de Vendas ficará livre de concorrência apenas até dezembro, quando a Casas Bahia pretende inaugurar uma unidade na Rocinha.

A Máquina de Vendas é o segundo maior grupo varejista do país, que controla também as redes Insinuante, City Lar e Eletro Shopping. O faturamento do grupo previsto para 2011 é de 7,2 bilhões de reais.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresasFavelasMáquina de VendasRocinhaVarejoVendas

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia