Mango fecha última loja no Brasil e aposta em e-commerce

São Paulo - A multinacional espanhola Mango fechará sua última loja no Brasil, localizada no Rio de Janeiro, na próxima semana, e está em fase de testes para permanecer no mercado do país através da venda eletrônica, confirmou nesta terça-feira uma fonte da companhia.

Está previsto que a empresa, com sede na província de Barcelona (nordeste da Espanha), feche o estabelecimento que possui em Ipanema no dia 22, disse à Agência Efe um porta-voz do grupo têxtil.

De acordo com esta versão, a companhia espanhola, que tem mais de 2.400 lojas em 107 países, está realizando testes com uma página na internet especializada em comércio no varejo, que poderia se constituir na plataforma escolhida pela firma para continuar presente no mercado brasileiro.

O grupo chegou a ter mais de uma dezena de lojas no país, que foram fechando suas portas nos últimos anos.

O vice-presidente de desenvolvimento comercial da Mango Internacional, José Gómez, citado pela 'Folha de São Paulo', atribuiu à elevada burocracia brasileira e aos impostos à importação de bens as causas da decisão.

Além disso, o diretor acrescentou que a companhia reestruturou suas operações de venda eletrônica, de modo que os esforços do grupo deveriam se concentrar a partir de agora nesse segmento.

São Paulo - A multinacional espanhola Mango fechará sua última loja no Brasil, localizada no Rio de Janeiro, na próxima semana, e está em fase de testes para permanecer no mercado do país através da venda eletrônica, confirmou nesta terça-feira uma fonte da companhia.

Está previsto que a empresa, com sede na província de Barcelona (nordeste da Espanha), feche o estabelecimento que possui em Ipanema no dia 22, disse à Agência Efe um porta-voz do grupo têxtil.

De acordo com esta versão, a companhia espanhola, que tem mais de 2.400 lojas em 107 países, está realizando testes com uma página na internet especializada em comércio no varejo, que poderia se constituir na plataforma escolhida pela firma para continuar presente no mercado brasileiro.

O grupo chegou a ter mais de uma dezena de lojas no país, que foram fechando suas portas nos últimos anos.

O vice-presidente de desenvolvimento comercial da Mango Internacional, José Gómez, citado pela 'Folha de São Paulo', atribuiu à elevada burocracia brasileira e aos impostos à importação de bens as causas da decisão.

Além disso, o diretor acrescentou que a companhia reestruturou suas operações de venda eletrônica, de modo que os esforços do grupo deveriam se concentrar a partir de agora nesse segmento.