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Maksoud Plaza é arrematado em leilão por R$ 70 milhões

Comprador não foi revelado, mas não poderá assumir o edifício até o julgamento do caso

Maksoud Plaza: dívidas trabalhistas levam hotel a leilão (Bia Parreiras)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 16h20.

São Paulo – O Maksoud Plaza, um dos ícones da hotelaria de luxo de São Paulo, foi arrematado em leilão nesta quinta-feira. Embora o imóvel seja avaliado em 140 milhões de reais, o comprador, que não teve seu nome revelado, arrematou o prédio pelo lance mínimo de 70 milhões.

Isto porque, segundo a Justiça do Trabalho, responsável pelo leilão, não houve outros interessados e o evento durou apenas três minutos. O vencedor precisa pagar 30% do valor no ato do leilão, além de 5% de comissão para o leiloeiro. O restante deve ser depositado em 24 horas.

Liminar

O comprador, porém, está impedido de tomar posse do imóvel devido a uma liminar obtida pelo Maksoud Plaza ontem. Ao conceder a liminar ao hotel, o desembargador Luiz Antonio Moreira Vidigal manteve a realização do leilão, mas suspendeu seus efeitos.

Por isso, o vencedor precisa esperar o julgamento do processo aberto pelo Maksoud Plaza. Na ação, o hotel alega que as dívidas trabalhistas que motivaram o leilão já foram pagas com a venda de um imóvel do grupo em setembro por 37 milhões de reais.

A Justiça do Trabalho, no entanto, afirma que as dívidas não foram quitadas.

Esta não é a primeira vez que o Maksoud Plaza vai a leilão. Em 2008, o hotel passou pela mesma situação. Na época, o imóvel de 22 andares e 7.300 metros quadrados tinha um lance mínimo de 47,5 milhões de reais. Naquela ocasião, porém, uma liminar afastou os interessados, e o leilão fracassou.

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Isto porque, segundo a Justiça do Trabalho, responsável pelo leilão, não houve outros interessados e o evento durou apenas três minutos. O vencedor precisa pagar 30% do valor no ato do leilão, além de 5% de comissão para o leiloeiro. O restante deve ser depositado em 24 horas.

Liminar

O comprador, porém, está impedido de tomar posse do imóvel devido a uma liminar obtida pelo Maksoud Plaza ontem. Ao conceder a liminar ao hotel, o desembargador Luiz Antonio Moreira Vidigal manteve a realização do leilão, mas suspendeu seus efeitos.

Por isso, o vencedor precisa esperar o julgamento do processo aberto pelo Maksoud Plaza. Na ação, o hotel alega que as dívidas trabalhistas que motivaram o leilão já foram pagas com a venda de um imóvel do grupo em setembro por 37 milhões de reais.

A Justiça do Trabalho, no entanto, afirma que as dívidas não foram quitadas.

Esta não é a primeira vez que o Maksoud Plaza vai a leilão. Em 2008, o hotel passou pela mesma situação. Na época, o imóvel de 22 andares e 7.300 metros quadrados tinha um lance mínimo de 47,5 milhões de reais. Naquela ocasião, porém, uma liminar afastou os interessados, e o leilão fracassou.

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