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Magnesita vai comprar chinesa Dalian por R$ 44 milhões

Fabricante fechou acordo que inclui a aquisição de todos os ativos e funcionários da companhia chinesa

Fábrica da Magnesita: segundo comunicado, companhia pretende suprir algumas geografias e segmentos onde a companhia tem presença marginal (Divulgação/Magnesita)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 09h40.

São Paulo - A fabricante de produtos refratários e minerais industriais Magnesita anunciou nesta segunda-feira que firmou acordo para comprar a chinesa Dalian Mayerton Refractories (DMR) por 22 milhões de dólares (44,3 milhões de reais).

A DMR, pertencente ao grupo Mayerton, tem capacidade para produzir até 50.000 toneladas anuais de tijolos refratários a base de magnésia carbono, segundo comunicado. Após a conclusão da operação, que inclui todos os ativos e funcionários da DMR, a companhia passará a se chamar Magnesita Refractories.

"Com a DMR, a Magnesita aumentará sua capacidade de produção de tijolos refratários à base de magnésia carbono, com o objetivo de melhor suprir algumas geografias e segmentos onde a companhia tem presença marginal hoje", afirmou a empresa brasileira no comunicado.

A China, maior produtora e consumidora de aço do mundo, detém cerca de 25 por cento das reservas mundiais de magnesita, que é usada em tijolos para revestimento de fornalhas.

"A companhia espera integrar a unidade e atingir capacidade máxima de 50.000 toneladas de refratários a base de magnésia-carbono em dois anos, com possibilidade de expansão futura", acrescentou.

A operação deve ser concluída no terceiro trimestre deste ano.

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A DMR, pertencente ao grupo Mayerton, tem capacidade para produzir até 50.000 toneladas anuais de tijolos refratários a base de magnésia carbono, segundo comunicado. Após a conclusão da operação, que inclui todos os ativos e funcionários da DMR, a companhia passará a se chamar Magnesita Refractories.

"Com a DMR, a Magnesita aumentará sua capacidade de produção de tijolos refratários à base de magnésia carbono, com o objetivo de melhor suprir algumas geografias e segmentos onde a companhia tem presença marginal hoje", afirmou a empresa brasileira no comunicado.

A China, maior produtora e consumidora de aço do mundo, detém cerca de 25 por cento das reservas mundiais de magnesita, que é usada em tijolos para revestimento de fornalhas.

"A companhia espera integrar a unidade e atingir capacidade máxima de 50.000 toneladas de refratários a base de magnésia-carbono em dois anos, com possibilidade de expansão futura", acrescentou.

A operação deve ser concluída no terceiro trimestre deste ano.

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