Negócios

Lucro líquido do Walmart sobe 8,6% no 4º tri

A empresa divulgou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de US$ 5,61 bilhões no quarto trimestre de 2012


	Walmart: a estimativa da rede varejista norte-americana para o último trimestre era de lucro por ação entre US$ 1,53 e US$ 1,58, abaixo do consenso dos analistas
 (Jim Young/Reuters)

Walmart: a estimativa da rede varejista norte-americana para o último trimestre era de lucro por ação entre US$ 1,53 e US$ 1,58, abaixo do consenso dos analistas (Jim Young/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 11h10.

Nova York - O Walmart divulgou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de US$ 5,61 bilhões no quarto trimestre de 2012, equivalente a US$ 1,67 por ação, representando alta de 8,6% ante o ganho de US$ 5,16 bilhões (US$ 1,50/ação) obtido em igual período de 2011.

O resultado foi favorecido por uma taxa efetiva de imposto menor, de 27,7%, ante 30,9% um ano antes.

A estimativa da rede varejista norte-americana para o último trimestre era de lucro por ação entre US$ 1,53 e US$ 1,58, abaixo do consenso dos analistas na época.

A receita subiu 3,9% na mesma comparação, para US$ 127,92 bilhões, mas ficou abaixo dos US$ 128,77 bilhões previstos por analistas.

A margem operacional caiu para 6,7% entre outubro e dezembro, de 6,8% nos três últimos meses de 2011, e as vendas internacionais cresceram 6,9%, para US$ 37,95 bilhões.

Excluindo-se combustíveis, as vendas de mesmas lojas (abertas há pelo menos 12 meses) do Walmart subiram 1% nos EUA, ante uma projeção de crescimento entre 1% e 3%. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:BalançosComércioEmpresasEmpresas americanasLucroSupermercadosVarejoWalmart

Mais de Negócios

Eles criaram um negócio milionário para médicos que odeiam a burocracia

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial