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Lucro líquido da CCR tem ligeira queda no terceiro trimestre

A receita líquida da empresa totalizou 1,23 bilhão de reais, avanço de 25,6 por cento ante os mesmos meses de 2010

Ações ordinárias da CCR são um dos destaques de alta do Ibovespa nesta segunda-feira (25) (Valéria Gonçalves/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2011 às 19h45.

São Paulo - A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) apresentou ligeira queda em seu lucro líquido no terceiro trimestre principalmente por maiores despesas financeiras em função do maior estoque da dívida e ao efeito não caixa da variação cambial.

Entre julho e setembro, a CCR lucrou 266,6 milhões de reais, recuo de 1,7 por cento em relação ao mesmo período do ano passado.

O Ebitda --sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização-- totalizou 823,3 milhões de reais, crescimento de 41,5 por cento na comparação anual. A margem Ebitda, por sua vez, cresceu para 67 por cento, de 59,5 por cento.

A receita líquida da empresa totalizou 1,23 bilhão de reais, avanço de 25,6 por cento ante os mesmos meses de 2010.

"A produção industrial registrou crescimento nulo neste trimestre. Ainda assim registramos uma evolução significativa no tráfego das nossas rodovias, correspondente ao crescimento de 10,7 por cento, contra igual período do ano anterior", disse a CCR.

Em bases comparáveis --que leva em consideração apenas concessões que já faziam parte da companhia no terceiro trimestre do ano passado--, o crescimento foi de 4,4 por cento no tráfego. A SPVias, por exemplo, foi incorporada pela companhia a partir de 22 de outubro de 2010.

O sistema de cobrança de pedágio eletrônico "Sem Parar" mostrou avanço de 30,2 por cento em relação ao terceiro trimestre de 2010 no número de aparelhos ativos, o que contribuiu para a arrecadação eletrônica atingir 66,4 por cento do total arrecadado de julho a setembro.

Na Controlar, empresa responsável pela inspeção veicular na cidade de São Paulo, houve crescimento de 0,65 por cento no volume de veículos inspecionados, totalizando 1,1 milhão de veículos. A companhia tem 45 por cento do controle da Controlar.

A CCR terminou setembro com dívida líquida consolidada de 6,2 bilhões de reais, equivalente a 2,3 vezes o Ebitda anualizado.

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São Paulo - A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) apresentou ligeira queda em seu lucro líquido no terceiro trimestre principalmente por maiores despesas financeiras em função do maior estoque da dívida e ao efeito não caixa da variação cambial.

Entre julho e setembro, a CCR lucrou 266,6 milhões de reais, recuo de 1,7 por cento em relação ao mesmo período do ano passado.

O Ebitda --sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização-- totalizou 823,3 milhões de reais, crescimento de 41,5 por cento na comparação anual. A margem Ebitda, por sua vez, cresceu para 67 por cento, de 59,5 por cento.

A receita líquida da empresa totalizou 1,23 bilhão de reais, avanço de 25,6 por cento ante os mesmos meses de 2010.

"A produção industrial registrou crescimento nulo neste trimestre. Ainda assim registramos uma evolução significativa no tráfego das nossas rodovias, correspondente ao crescimento de 10,7 por cento, contra igual período do ano anterior", disse a CCR.

Em bases comparáveis --que leva em consideração apenas concessões que já faziam parte da companhia no terceiro trimestre do ano passado--, o crescimento foi de 4,4 por cento no tráfego. A SPVias, por exemplo, foi incorporada pela companhia a partir de 22 de outubro de 2010.

O sistema de cobrança de pedágio eletrônico "Sem Parar" mostrou avanço de 30,2 por cento em relação ao terceiro trimestre de 2010 no número de aparelhos ativos, o que contribuiu para a arrecadação eletrônica atingir 66,4 por cento do total arrecadado de julho a setembro.

Na Controlar, empresa responsável pela inspeção veicular na cidade de São Paulo, houve crescimento de 0,65 por cento no volume de veículos inspecionados, totalizando 1,1 milhão de veículos. A companhia tem 45 por cento do controle da Controlar.

A CCR terminou setembro com dívida líquida consolidada de 6,2 bilhões de reais, equivalente a 2,3 vezes o Ebitda anualizado.

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