Lucro dos bancos dos EUA cresce 6,9% no 1º trimestre

Washington - Os bancos norte-americanos apresentaram, em média, uma alta de 6,9% no lucro líquido do primeiro trimestre deste ano, em comparação com igual período do ano anterior, informou nesta quarta-feira o Federal Deposit Insurance, um agência do governo dos Estados Unidos cuja principal função é a garantia de depósitos bancários.

Juntos, os bancos somaram lucro de US$ 39,8 bilhões no período, contra US$ 37,3 bilhões um ano antes. Cerca de dois terços dos 6,4 mil bancos registrados tiveram lucro, enquanto 5,6% deles anotaram prejuízo, o nível mais baixo desde 2005.

Entre os pequenos bancos, que focam sua atuação em "comunidades", o lucro somado alcançou US$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre, um crescimento anual de 16%, mais que o dobro do avanço registrado pelos grandes bancos.

Os bancos comunitários também tiveram melhor performance em uma medida muito importante para a saúde de qualquer instituição financeira: a margem líquida de juros, que é a diferença entre os juros que os bancos recebem em ativos e os juros que pagam sobre os depósitos.

Entre os comunitários, houve ganho anual médio de 3,55%. Com a inclusão dos grandes na conta, o avanço cai para 3,02%.

Washington - Os bancos norte-americanos apresentaram, em média, uma alta de 6,9% no lucro líquido do primeiro trimestre deste ano, em comparação com igual período do ano anterior, informou nesta quarta-feira o Federal Deposit Insurance, um agência do governo dos Estados Unidos cuja principal função é a garantia de depósitos bancários.

Juntos, os bancos somaram lucro de US$ 39,8 bilhões no período, contra US$ 37,3 bilhões um ano antes. Cerca de dois terços dos 6,4 mil bancos registrados tiveram lucro, enquanto 5,6% deles anotaram prejuízo, o nível mais baixo desde 2005.

Entre os pequenos bancos, que focam sua atuação em "comunidades", o lucro somado alcançou US$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre, um crescimento anual de 16%, mais que o dobro do avanço registrado pelos grandes bancos.

Os bancos comunitários também tiveram melhor performance em uma medida muito importante para a saúde de qualquer instituição financeira: a margem líquida de juros, que é a diferença entre os juros que os bancos recebem em ativos e os juros que pagam sobre os depósitos.

Entre os comunitários, houve ganho anual médio de 3,55%. Com a inclusão dos grandes na conta, o avanço cai para 3,02%.