Lucro da ThyssenKrupp é impulsionado por melhora no Brasil
O resultado reduziu prejuízo da Companhia Siderúrgica do Atlântico, instalada no Rio de Janeiro
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 07h14.
Frankfurt - O grupo industrial alemão ThyssenKrupp divulgou nesta sexta-feira lucro operacional melhor que o esperado no trimestre, reduzindo prejuízo da Companhia Siderúrgica do Atlântico, instalada no Rio de Janeiro.
O lucro ajustado antes de juros e impostos (Ebit) no primeiro trimestre fiscal encerrado em dezembro mais que dobrou, para 247 milhões de euros (337,6 milhões de dólares), acima da estimativa média de 213 milhões de euros em uma pesquisa da Reuters com analistas.
O presidente-executivo, Heinrich Hiesinger, tem tentado fazer com que a ThyssenKrupp volte ao lucro depois que investimento nos Estados Unidos e no Brasil fez o grupo elevar sua dívida e sofrer três anos seguidos de prejuízos.
Após ampliar repetidamente o prazo para encontrar um comprador para o negócio Steel Americas, Hiesinger conseguiu vender apenas metade da operação, a usina de laminação no Estado norte-americano de Alabama. A deficitária CSA continuou com o grupo alemão.
A ThyssenKrupp disse nesta sexta-feira ainda esperar que o lucro melhore no acumulado do ano fiscal que se encerra em setembro.
Eventualmente, espera-se que a empresa volte a tentar vender a siderúrgica do Rio de Janeiro, mas ela tem alguma reestruturação a fazer antes que qualquer comprador feche um negócio.
Corte de custos e melhoras operacionais ajudou o grupo a reduzir o prejuízo operacional ajustado brasileiro para 17 milhões de euros, ante 122 milhões um ano antes.
A ThyssenKrupp ainda vê o Ebit ajustado do grupo tendo alta para cerca de 1 bilhão de euros neste ano, ante 599 milhões no ano fiscal anterior.
Frankfurt - O grupo industrial alemão ThyssenKrupp divulgou nesta sexta-feira lucro operacional melhor que o esperado no trimestre, reduzindo prejuízo da Companhia Siderúrgica do Atlântico, instalada no Rio de Janeiro.
O lucro ajustado antes de juros e impostos (Ebit) no primeiro trimestre fiscal encerrado em dezembro mais que dobrou, para 247 milhões de euros (337,6 milhões de dólares), acima da estimativa média de 213 milhões de euros em uma pesquisa da Reuters com analistas.
O presidente-executivo, Heinrich Hiesinger, tem tentado fazer com que a ThyssenKrupp volte ao lucro depois que investimento nos Estados Unidos e no Brasil fez o grupo elevar sua dívida e sofrer três anos seguidos de prejuízos.
Após ampliar repetidamente o prazo para encontrar um comprador para o negócio Steel Americas, Hiesinger conseguiu vender apenas metade da operação, a usina de laminação no Estado norte-americano de Alabama. A deficitária CSA continuou com o grupo alemão.
A ThyssenKrupp disse nesta sexta-feira ainda esperar que o lucro melhore no acumulado do ano fiscal que se encerra em setembro.
Eventualmente, espera-se que a empresa volte a tentar vender a siderúrgica do Rio de Janeiro, mas ela tem alguma reestruturação a fazer antes que qualquer comprador feche um negócio.
Corte de custos e melhoras operacionais ajudou o grupo a reduzir o prejuízo operacional ajustado brasileiro para 17 milhões de euros, ante 122 milhões um ano antes.
A ThyssenKrupp ainda vê o Ebit ajustado do grupo tendo alta para cerca de 1 bilhão de euros neste ano, ante 599 milhões no ano fiscal anterior.