Negócios

Lucro da InBev sobe 15,7% com ajuda do Brasil

Resultado de US$ 1,84 bilhões ficou abaixo da previsão dos analistas de US$ 2,04 bilhões


	Sede da Anheuser-Busch InBev: segundo a companhia, resultado se deu graças à recuperação na América do Norte e dos sólidos negócios no Brasil
 (François Lenoir/Reuters)

Sede da Anheuser-Busch InBev: segundo a companhia, resultado se deu graças à recuperação na América do Norte e dos sólidos negócios no Brasil (François Lenoir/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2012 às 07h18.

Londres - A Anheuser Busch-InBev, maior cervejaria do mundo em receita, informou que seu lucro líquido cresceu no terceiro trimestre graças à recuperação na América do Norte e dos sólidos negócios no Brasil, apesar de a demanda global continuar fraca.

O lucro líquido subiu 15,7%, para US$ 1,84 bilhão, de US$ 1,59 bilhão no terceiro trimestre do ano passado, mas ficou abaixo da previsão dos analistas de US$ 2,04 bilhões. Por volta das 7h (de Brasília), as ações da empresa caíam 1,19% na Bolsa de Bruxelas.

O Ebitda aumentou para US$ 3,98 bilhões, de US$ 3,97 bilhões, também menos do que os US$ 4,06 bilhões esperados. A receita, por sua vez, cresceu para US$ 10,27 bilhões, de US$ 10,22 bilhões, e subiu 9,1% com a exclusão de aquisições e vendas de ativos.

Os volumes totais, excluindo aquisições e vendas de ativos, caíram 0,3%, depois da queda de 0,1% registrada no segundo trimestre. Na América do Norte, que corresponde a cerca de um terço da demanda da companhia e a mais de 60% do lucro com cerveja, o volume de vendas cresceu 1,3%, excluindo aquisições e vendas de ativos. No Brasil, o crescimento foi de 0,2%. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas belgasab-inbevBalanços

Mais de Negócios

Como um criador transformou design em um negócio digital de cinco dígitos

Novo CEO quer triplicar receita com distribuição de alimentos até 2030

Startup de IA que processa empréstimos atinge US$ 25 mi em receita anual em apenas dois anos

Em 5 meses, essa startup salta de zero a US$ 6,6 bi e desafia modelo de TI corporativa