Negócios

Lucro da Energias do Brasil dispara 1.819% no 3º trimestre

Companhia teve lucro líquido de 199,4 milhões de reais, em um resultado impactado pelos efeitos do resultado financeiro


	Torre de energia: receita operacional líquida cresceu 9,2 por cento em base anual, a 1,65 bilhão de reais
 (Adriano Machado/Bloomberg)

Torre de energia: receita operacional líquida cresceu 9,2 por cento em base anual, a 1,65 bilhão de reais (Adriano Machado/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2013 às 19h42.

Rio de Janeiro - A Energias do Brasil teve lucro líquido de 199,4 milhões de reais no terceiro trimestre, ante 10,4 milhões de reais um ano antes, informou a companhia nesta quarta-feira, um salto de 1.819 por cento.

"O lucro foi impactado pelos efeitos do resultado financeiro, pela queda de 5,4 milhões de reais na participação de minoritários e pelo Imposto de Renda (IR) e contribuição social do período", disse a companhia.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 631,6 milhões de reais, ante 271,1 milhões de reais no terceiro trimestre de 2012, avanço anual de 133 por cento.

A receita operacional líquida cresceu 9,2 por cento em base anual, a 1,65 bilhão de reais, enquanto os gastos não-gerenciáveis caíram 18 por cento, a 823,9 milhões de reais.

A energia total distribuída entre julho e setembro cresceu 3,7 por cento ara 6.371 GWh, e a energia total comercializada subiu 11,6 por cento, a 3.278 GWh. Já a energia vendida-geração caiu 4,8 por cento, para 1.915 GWh.

A empresa encerrou o trimestre com uma dívida líquida 73,5 por cento maior na comparação anual, a 3,33 bilhões de reais.

Acompanhe tudo sobre:Balançosgestao-de-negociosLucroResultado

Mais de Negócios

Revo: a plataforma de mobilidade aérea que conquistou Felipe Massa

Inovação ou acaso? A estratégia ousada do Airbnb, que reinventou o jeito de explorar o mundo

Falta de transparência na conta de luz pode custar até 50% a mais para as empresas

Com investimento responsável, a Cosan assume protagonismo na transição energética