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Lucro da EDP Brasil sobe 311,7% no 2º trimestre

Companhia acumulou lucro líquido de R$ 183,622 milhões no segundo trimestre

Pequena Central Hidrelétrica Santa Fé, da EDP no Brasil (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2014 às 20h04.

São Paulo - A EDP Energias do Brasil , empresa controlada pela Energias de Portugal ( EDP ), acumulou lucro líquido de R$ 183,622 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representa uma expansão de 311,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Na comparação com o primeiro trimestre, houve alta de 84,4%, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira, 30, pela companhia.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 430,115 milhões entre abril e junho, incremento de 31,6% na comparação com igual intervalo do ano passado.

Já a receita operacional líquida alcançou R$ 1,767 bilhão, alta de 12,2% em igual base comparativa.

No acumulado do primeiro semestre, o lucro líquido da EDP cresceu 110%, para R$ 283,207 milhões. O Ebitda entre janeiro e junho atingiu R$ 836,516 milhões, incremento de 6% em relação a igual período do ano passado.

A receita líquida cresceu 13% em igual base comparativa, para R$ 3,868 bilhões.

Duas semanas atrás, a EDP já havia divulgado números referentes ao mercado de energia entre abril e junho e também no acumulado do primeiro semestre.

O total de energia distribuída chegou a 6.479.084 MWh no segundo trimestre, praticamente estável na comparação com igual período de 2013 (6.477.291 MWh). Considerando o número de clientes, porém, o segundo trimestre apresentou expansão de 3,4% ante igual intervalo do ano passado.

O resultado da rubrica Energia vendida a clientes finais totalizou 3.898.171 MWh, aumento de 1,3% na comparação com o segundo trimestre do ano passado.

O resultado foi puxado principalmente pela expansão de 4,9% nas vendas ao segmento comercial, esta parcialmente compensada pela queda de 4,1% nas vendas ao setor industrial.

A retração, segundo a EDP, reflete a migração de clientes para o mercado livre, a contração da produção industrial entre janeiro e maio e o menor número de dias médios faturados no trimestre.

Entre os demais grupos, destaque para a queda de 2,5% na categoria Energia em trânsito consolidada no sistema de distribuição (USD), destinada ao atendimento do consumo dos clientes livres.

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